Karnal, o covarde pensador petista, um ‘Zé Ninguém’...

Recentemente foi o inusitado encontro com o juiz Sérgio Moro.

Um amigo comum uniu as duas figuras. Moro é um juiz que conversa com todos, é humilde, imparcial, extremamente inteligente e, conforme tem exaustivamente demonstrado, profundo conhecedor do direito. Não discrimina, mas também não descrimina ninguém, desde Aécio Neves até Leandro Karnal, de Eduardo Cunha até Lula.

Após o jantar e vinhos, Karnal saiu do encontro encantado e deslumbrado. Resolveu mostrar ao mundo. Postou uma foto em sua página no Facebook. Sua galera, admiradora de criminosos que Moro mandou prender e de um certo criminoso que Moro irá julgar brevemente, entrou em pânico.

O covarde deu uma desculpa qualquer e retirou a foto. Seu prejuízo virtual foi enorme. Perdeu inúmeros seguidores.

A tal ‘galera’ é bitolada, pois o juiz que combate a corrupção é visto como inimigo. Afinal, ele prendeu ‘guerreiros brasileiros’.

Após esse assunto cair no esquecimento, eis que Karnal é novamente lembrado em reportagem da revista Veja.

O pensador zombou de um cidadão que lhe ofereceu 1000 reais para participar de um evento.

‘Acho que eu deveria ter uns 23 anos quando eu fiz uma palestra por 1000 reais. E eu era um Zé Ninguém’, respondeu ironizando o interlocutor. Baixaria total (veja aqui).

Pego no flagrante, mais uma vez se acovardou. Disse que as mensagens foram escritas por um funcionário, sem sua autorização.

“Foi alguém da minha equipe, que não está mais entre nós, que respondeu, contra a minha vontade. Eu não respondo desse jeito. As pessoas têm o direito de fazer isso (propostas). Cabe a mim ser equilibrado e responder ‘Por esse tanto eu não faço’. Ou não responder. Agora, falar com ironia com alguém que é mais simples é algo que não admito. Desde então, há grande rigor nisso. Ninguém responde em meu nome”.

Na minha ótica, por esses dois episódios, Karnal continua sendo um ‘Zé Ninguém’.

Otto Dantas

otto@jornaldacidadeonline.com.br