Diante da inequívoca e dura realidade exposta nas redes sociais, após 12 meses e 25 dias do magistral governo do painho, a respeito dos preços inchados nos mercados de todo o país, a pergunta que se faz é uma só:
Petista ainda vai no supermercado?
E se vai, deixará de ser discípulo da seita?
Esse simples gesto do cotidiano pode, no caso de petistas, destruir toda uma vida de fé e crença em ídolos amados, como Marx, Lenin, Stalin, Gramsci, William Bonner e até mesmo Goebbels, o alemão publicitário que disse que uma 'mentira repetida mil vezes vira verdade.'
Ora, você pode achar bacaninha sair por aí dizendo que é comunista, socialista e o escambau, mas como discutir ou xingar uma nota de supermercado, que esfrega na sua cara a dura realidade?
Não dá, o desespero é grande.
Entende-se, a solução é não ir mais no supermercado, e não sofrer esse baque psicológico que pode agravar ainda mais a condição mental precária dos ‘fazuelistas’.
Além das implicações subjetivas, uma necessidade mais imediata se impõe:
Onde comprar comida então, para alimentar os filhotinhos do socialismo?
Nas lojinhas do MST não dá, porque o arroz barato era só mentirinha, vinha junto no pacote da picanha que ninguém jamais viu.
Fica claro que se houver uma convulsão social e petistas começarem a morrer de fome, como morreu o povo da Ucrânia debaixo da bota de Stalin, a culpa não é da direita, ok?
Não adianta chamar o esseteefe pra prender dono de mercado genocida e terraplanista.
O negócio é apelar pro painho, quem sabe até 2026 ele resolve isso.
Se não piorar, claro.
Marco Angeli Full
https://www.marcoangeli.com.br
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.