Margareth, a temida algoz de Lula

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A mulher é um poço de indignação. O marido foi preso no dia 26 de setembro de 2016, quando recebeu a ‘garantia’ dos advogados de que seria solto até o dia 30.

No dia 1º de outubro de 2016, dona Margareth estava em Curitiba, quando, já naquela época, atribuía tudo o que estava acontecendo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Uma frase crucial ela teria dito: ‘Antônio não tem vocação para Vaccari’.

Desde outubro de 2016, o ex-ministro Antonio Palocci conversa com advogados sobre uma eventual delação premiada.

Durante todo esse tempo, dona Margareth pressiona, exercendo um papel semelhante ao adotado por Maika do Amaral, quando da prisão do ex-senador Delcídio.

Margareth vivenciou inúmeros episódios grotescos dos governos petistas e não admite mais qualquer tipo de proteção a Lula.

De qualquer forma, o ex-ministro vem suportando a cadeia, tendo se frustrado por diversas vezes, em função da expectativa que os advogados despertaram com relação a sua soltura.

Nesta sexta-feira (07), em mais um confronto no STF entre a tese de José Roberto Batochio com a do juiz Sérgio Moro, o advogado petista sofreu mais uma fragorosa derrota.

O ex-ministro continua preso e, pelo visto, só lhe resta atender aos apelos da esposa.

Some-se a tudo isso as revelações de Marcelo Odebrecht, que são atrozes para Palocci. Devastadoras.

Amanda Acosta

amanda@jornaldacidadeonline.com.br

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