Uma eventual separação conjugal poderá balançar o mundo político e respingar problemas para todos os lados.
Um deputado, talvez um dos poucos amigos que restaram para Eduardo Cunha na Câmara Federal, garante que a relação com a esposa Cláudia Cruz está titubeante e, mesmo Cunha preso, a separação é um assunto que tem predominado nos encontros semanais do casal em Curitiba.
A pressão sobre a jornalista tem sido insuportável. Há poucos dias, quando chegava em Curitiba foi interpelada e xingada por uma mulher (veja aqui). E assim tem sido sua vida, após a revelação do envolvimento do marido em inúmeros casos de corrupção e, dela própria, como coautora ou cúmplice.
A condução coercitiva de Jorge Picciani, piorou a situação do casal. Quando a Polícia Federal chegou no condomínio para levar o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a esposa de Cunha entrou em polvorosa, pois, moradora no mesmo condomínio, imaginou que fosse o seu mandado de prisão.
Tais fatos, e outros que ocorrem cotidianamente, destruíram o que restava de bom na convivência conjugal.
Claudia não suporta mais a situação.
A vontade de separar é um alento para o ‘salve-se quem puder’.
Cunha, cada vez mais enrolado, provavelmente será abandonado também pela esposa.
Amanda Acosta
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