A acusação contra a procuradora que persegue Trump e o modus operandi da esquerda, igual em qualquer lugar do mundo

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Procuradora que persegue Trump é acusada de contratar o próprio namorado como assistente, pagando a ele US$ 653 mil.

É impressionante como o modus operandi da extrema-esquerda é igual em qualquer lugar do mundo.

A procuradora do Condado de Fulton (Atlanta) está sendo acusada de apontar como procurador-assistente um namorado seu, no caso contra o ex-presidente Trump que corre na Justiça da Georgia.

Fani Willis é filha de um ex-integrante da organização terrorista Black Panther, de cunho marxista. Ela abriu um caso contra Trump, alegando crimes eleitorais, como a suposta tentativa de fraudar as eleições no estado.  Willis chegou ao ponto de acusar o ex-presidente do equivalente à formação de quadrilha no sistema criminal brasileiro, numa lei usualmente utilizada para processar organizações criminosas como gangues violentas e traficantes.

Agora, um dos acusados no caso submeteu pedido para afastá-la do cargo, alegando que ela contratou seu namorado como assistente, pagando a ele mais de US$ 600 mil. Parte dos recursos teriam sido usados para viagens que ela teria feito com o namorado. Questionada, ela disse apenas que responderia às alegações na corte, sem nem mesmo desmenti-las.

Além de estar aparelhando a Justiça para transformá-la em arma persecutória contra seus opositores políticos, a esquerda americana parece estar enriquecendo no processo. Lembra algum outro país?

Leandro Ruschel.

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