A caríssima e inútil Justiça Eleitoral brasileira

04/04/2017 às 20:21 Ler na área do assinante

Se o ministro Herman Benjamin pretendia interromper o julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já nos primeiros minutos para conceder mais tempo à defesa e para ouvir novas testemunhas citadas no parecer do Ministério Público Federal, por que então permitir que fosse pautado em Plenário, criando enorme expectativa e muitas manchetes na imprensa brasileira e internacional?

Com sinceridade, a Justiça Eleitoral do Brasil, já visível à opinião pública por sua caríssima inutilidade, foi completamente humilhada na manhã desta terça-feira, 04 de abril. Para além de cara e iníqua, agora também será vista como o pavão da República.

Já não é mais vergonhoso. Estamos na quadra do preocupante. Porque quando as Instituições de uma Nação causam repulsa aos seus cidadãos, é certo que estamos diante do abismo da barbárie.

#oBRASILprecisadeQUIMIOTERAPIA 

Helder Caldeira

da Redação
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