
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É vergonhoso que uma suposta jornalista defenda prisões políticas, ainda mais uma que alega ter sido vítima de torturas durante um regime de exceção.
Leitão usava o apelido de "Amélia", quando militava no PCdoB na década de 70, pela implementação de uma ditadura socialista no Brasil, sob a desculpa de combater a ditadura militar.
Hoje, fica ainda mais evidente que ela nunca quis combater ditadura alguma, mas sim implementar aquela alinhada à sua visão de mundo.
Parece que ela finalmente realizou o seu sonho de juventude, se transformando numa das principais defensoras do regime autoritário em curso.
Leandro Ruschel.
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