Quase 10 anos depois, Justiça condena um e absolve outro pela morte do cinegrafista Santiago Andrade
15/12/2023 às 15:25 Ler na área do assinanteO artesão Caio Silva de Souza foi condenado a doze anos de prisão pela morte do cinegrafista Santiago Andrade, ocorrida durante um protesto no Rio de Janeiro em 2014.
A sentença foi decidida por um júri popular. Caio poderá recorrer da decisão em liberdade.
Por outro lado, Fábio Raposo Barbosa, tatuador e segundo acusado no caso, foi absolvido das acusações pelo conselho de sentença do 3º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro.
Ele e Caio haviam sido indiciados por homicídio doloso qualificado, mas responderam ao processo em liberdade desde 2015.
Santiago Andrade, então com 49 anos, faleceu após ser atingido na cabeça por um rojão enquanto cobria uma manifestação no Centro do Rio. A acusação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) contra Caio e Fábio foi por homicídio doloso triplamente qualificado. A juíza, no entanto, optou por manter apenas a qualificação relacionada ao uso de explosivos.
Santiago foi hospitalizado por quatro dias no Hospital Municipal Souza Aguiar, onde faleceu devido a um afundamento de crânio causado pela explosão.
Segundo o MPRJ, Fábio teria passado o rojão a Caio, que o direcionou para a multidão, incluindo policiais militares.
Ambos admitiram conhecer-se de outras manifestações e agir em conjunto.
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da Redação