O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter sob sigilo a troca de mensagens entre o ex-procurador-geral da República, Augusto Aras, e empresários.
Esta decisão foi tomada após um pedido de quatro senadores para que o conteúdo das conversas fosse tornado público.
Em agosto de 2022, a Polícia Federal iniciou uma operação em resposta à revelação feita pelo portal Metrópoles, que expôs mensagens em um grupo de WhatsApp onde empresários que seriam apoiadores do governo Bolsonaro diziam que um eventual "golpe de Estado" seria melhor que um eventual retorno de um governo do PT, em razão de suas profundas ligações com a corrupção.
Os senadores Randolfe Rodrigues, Renan Calheiros, Humberto Costa e Fabiano Contarato, todos de oposição ao governo na época, foram os responsáveis pelo pedido de levantamento do sigilo. Eles buscavam transparência total sobre as conversas envolvendo Augusto Aras.
Posteriormente, uma reportagem do Uol trouxe à tona um diálogo que sugeria uma possível ação de Aras no sentido de proteger Meyer Nigri, dono da construtora Tecnisa, das investigações da Polícia Federal relacionadas ao caso.
Frente às alegações, Augusto Aras negou ter agido com o intuito de proteger Meyer Nigri ou qualquer outra pessoa envolvida no caso.
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