Visivelmente "afoito", Barroso causa grande revolta na web

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Na abertura da uma sessão do Supremo, o presidente da Casa Luís Roberto Barroso lamentou a morte de Cleriston Pereira.

Visivelmente "afoito", ele afirmou que "não é o Judiciário que administra o sistema penitenciário" e que a morte de Cleriston se deu por "causas naturais".

Algo que gerou uma grande revolta nas redes sociais, já que a morte ainda está sendo investigada.

Na segunda-feira (20), a morte do preso foi comunicada pela Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, que determinou as prisões dos investigados pelo 8 de janeiro e é relator do processo a que o acusado respondia.

A vara informou que o falecimento se deu por "mal súbito".

A hipótese sobre a morte ter ocorrido por causas naturais não consta no documento enviado ao Supremo.

Antes da morte, a defesa de Cleriston Pereira da Cunha pediu liberdade ao ministro Alexandre de Moraes. Em petição enviada no dia 3 de agosto, a defesa pediu que o acusado fosse solto por questões humanitárias em função do seu quadro de saúde.

Segundo o advogado Bruno Azevedo, Cleriston teve sequelas da covid-19 e tem problemas cardíacos. Um laudo médico foi apresentado pelo defensor.

"Recentemente a médica responsável pelo acompanhamento do paciente solicitou exames necessários para assegurar a saúde do acusado, todavia, não pôde comparecer aos exames solicitados, devido à prisão preventiva, e vem convivendo em local degradante e insalubre, e que estas condições podem acarretar em complicações fatais para o paciente, ora acusado", alertou o advogado.

Em outra petição encaminhada ao ministro no dia 7 de novembro, a defesa de Cleriston voltou pedir a soltura do acusado e citou parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) favorável à soltura.

O que aconteceu com Clezão é algo extremamente triste e revoltante que mostra o que as pessoas presas pelo 8 de janeiro estão sofrendo até hoje

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da Redação Ler comentários e comentar