Moraes toma a sua primeira decisão, após a morte de Cleriston

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O ministro Alexandre de Moraes, responsável pela prisão de Cleriston Pereira da Cunha, tomou a sua primeira decisão após a morte do rapaz, um pai de família, primário de bons antecedentes.

Moraes determinou que a direção do Centro de Detenção Provisória forneça “informações detalhadas” sobre a morte de Cleriston, ocorrida nas dependências da unidade nesta segunda-feira (20), incluindo cópia do prontuário médico e relatório médico dos atendimentos recebidos pelo detento durante sua custódia.

Cunha, de 46 anos, sofreu um mal súbito durante o banho de sol na manhã desta segunda. Equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionadas, mas não conseguiram reanimá-lo.

Desde setembro um pedido de liberdade está nas mãos do  ministro para ser analisado.

O advogado de Cunha havia solicitado a conversão da prisão preventiva em domiciliar, sob o argumento de que seu cliente tinha “sua saúde debilitada” em razão de covid-19. Na ocasião, foi anexado um laudo médico que indicava “risco de morte devido à imunossupressão e infecções”.

O falecido sofria de diabetes e hipertensão, fazia uso de medicação controlada e teve que ser submetido por diversas vezes a atendimento médico, sendo, inclusive, encaminhado ao Hospital Regional da Asa Norte, devido a sua saúde debilitada.

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da Redação Ler comentários e comentar