Milei Presidente da Argentina: Um “strike” histórico

Fez, o que se chama em boliche um "strike" histórico quando o jogador derruba todos os pinos com a primeira bola do lance.

Mandou para casa o peronismo, sem acordos ou concessões.

Inaugura uma clara guinada ideológica com base num discurso liberal conservador num país que tem enraizado um modelo populista de esquerda fisiológico em suas estruturas de poder.

Derrubou todos os institutos de pesquisa e deu uma sova de 12 pontos percentuais de diferença sobre seu concorrente direto.

Inicia uma guinada com o fim  do modelo estatizante decadente e empobrecedor e patrolou uma elite que levou a economia do maravilhoso e rico país vizinho à beira da ruína.

A América do Sul hoje tem na Argentina, Uruguai e Paraguai governos de direita e liberais.

Em seu discurso como Presidente eleito com votos em cédulas de papel, chamou o país vizinho de "nova Argentina" e buscou a unidade nacional ao invés de pregar cismas e cizânias.

Disse que tem compromisso com a Democracia e não vai inventar nada, mas retomar com disciplina o caminho do liberalismo econômico que já fez da Argentina uma economia fortíssima há décadas.

Milei já é o grande líder dessa América!

Acompanhando a cobertura do processo eleitoral desde o início, nós os brasileiros, pudemos constatar como a nossa imprensa buscou a todo tempo manipular os fatos.

De forma específica as emissoras do grupo Globo, que nos noticiosos da noite, pareciam estar cobrindo um velório, tentando minimizar a grande festa portenha e a contundente vitória do Presidente libertário eleito.

Que os bons ventos o guiem!

A eleição de lá, vai repercutir fortemente aqui - pois aumenta absurdamente nosso já agudo isolamento geopolítico não só no continente como no mundo, quando temos um (des)governo que além da má gestão do Estado, equivocadamente anda de mãos dadas com ditadores, financia e apoia ditaduras.