Inevitáveis comparações entre os governos Bolsonaro e Lula (veja o vídeo)

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Quem tiver olhos de ler, cérebro de pensar e honestidade intelectual para avaliar, que faça as seguintes comparações:

Lula, o Grande Ladrão, recebeu, em janeiro de 2023, um País liderando o G20 (grupo das 20 economias mais robustas do mundo) em recuo do desemprego. De um índice de 13,1% em agosto de 2021, o Brasil passou para 8,9%, em agosto de 2022. Em termos de redução do desemprego, o Brasil ficou à frente da Espanha, Turquia, Canadá, Estados Unidos e Itália.

Na agricultura, o Brasil bateu recordes sucessivos de produção no governo Bolsonaro, com cerca de 260 milhões de toneladas em 2021. Sim, na agricultura, parte relevante do agronegócio que o ignorante Lula acusou de ser fascista. Este imbecil não tem a menor ideia do seja fascismo. A produção de 2022 bateu a cifra espantosa de 312 milhões de toneladas, um aumento de 20% em relação a 2021.

Na digitalização, ou maturidade digital, o Brasil tornou-se o segundo país do mundo (atrás apenas da Coreia do Sul) segundo o índice GovTech Maturity. Isto significa um aumento de eficiência descomunal na administração pública. Por essas e outras, inclusive pela Reforma da Previdência (que Lula quer destruir) Paulo Guedes recebeu o prêmio de melhor ministro da economia do mundo pela revista inglesa Global Markets. Vamos ver que prêmios o alter ego de Lula, o incompetente Fernando Haddad - o PIOR ministro da Educação da História do Brasil e PIOR prefeito de São Paulo da História daquele município - irá conseguir. Pelo que se pode avaliar hoje, Haddad é forte candidato ao prêmio IgNobel de economia.

Na infraestrutura, Bolsonaro recebeu 14 MIL obras inacabadas. Lula, o Mentiroso, recebeu de Bolsonaro 8,6 MIL obras apenas. Entre as obras inacabadas do PT estava o canal de desvio de águas do São Francisco. O canal estava abandonado, inconcluso, com boa parte do revestimento destruído pelo abandono. Eu vi isto! Quase tudo teve de ser refeito. O abandono se dera porque os recursos para o canal foram DESVIADOS pela corrupção e para obras em ditaduras ‘mui amigas’, tais como as de Cuba, Venezuela, Angola, etc.

A campanha de Lula contra a independência do Banco Central foi feroz e brutal, visando retirar de lá o seu competentíssimo Presidente Roberto Campos Neto e colocar no seu lugar uma marionete, tipo Haddad, que faça tudo o que seu chefe, Lula, mandar. Sim, o Lula, que entende tanto de finanças quanto eu de Javanês.

Já Roberto Campos Neto, atual presidente do Banco Central brasileiro, foi escolhido o presidente de Banco Central do ano de 2022 pela revista britânica ‘The Banker’, que pertence ao ‘Financial Times’. Campos Neto ganhou o prêmio na categoria principal, “Global e Américas”. O FMI, que previra uma queda, devido à pandemia, de 9,1% para o PIB brasileiro em 2020, passou a projetar queda de 5,8%, enquanto alguns analistas estimam uma contração ao redor de apenas 4,5%. Muito deste sucesso se deve à atuação de Campos Neto à frente do Banco Central do Brasil.

A velha imprensa, quase uma imprensa oficial, tem se desvelado, desde o início do governo Lula, a mostrar um quadro róseo para a economia brasileira, produto de um governo do “amor”, que venceu o “ódio” bolsonarista. Esta é também a toada da militância lulopetista nas redes sociais, sempre pintando um quadro ideal, mas absolutamente afastado da realidade fática. A coisa assumiu agora proporções que não mais permitem à imprensa engajada esconder o sol com a peneira. Como sempre se soube, a mentira tem perna curta. A verdade um dia aflora. E o que a verdade econômica atualmente mostra é aterrador. A trajetória do Brasil rumo à venezuelização torna-se visível. Nem mais a Rede Globo, uma espécie de imprensa à serviço do governo (enquanto ele pagar alto, claro), consegue tapar o sol que mostra um quadro econômico perturbador.

Eis o resumo do resumo da ópera trágica brasileira em quatro atos:

Ato 1. Este ano de 2023 mostrará um número recorde (isto é, número nunca antes visto) de grandes empresas em recuperação judicial, ou seja, grandes empresas quebradas. As pequenas empresas seguirão a mesma sorte, arrastadas pelas grandes. Isto significa aumento considerável do desemprego e perda de arrecadação, coisa gravíssima em um governo que se estruturou na arrecadação. Coisa feia!
Ato 2. O déficit nas contas públicas este ano será de R$ 141,4 bilhões. Coisa feia se considerarmos que, em 2022, tivemos um superávit primário de R$ 54,1 bilhões, apesar dos efeitos da pandemia. É a eloquência dos números a clamar a incompetência do atual governo.
Ato 3. O ano de 2023 apresentará um recuo de 40% em investimentos estrangeiros. Claro, o investidor estrangeiro não investe em país com elevada insegurança política e jurídica. Este último item, a insegurança jurídica, se deve quase que exclusivamente ao STF. É a corte suprema ‘colaborando’ para a desgraça econômica do País.
Ato 4. As estatais brasileiras apresentarão, em conjunto, este ano, um déficit de (respirem fundo, por favor!) 06 (seis) bilhões de reais. Quem cobrirá este déficit petista? O Tesouro, quer dizer nós, os contribuintes brasileiros. No ano passado, 2022, último do governo Bolsonaro, as estatais deram lucro de R$ 4,75 bilhões. De novo, é a eloquência dos números a clamar a incompetência do atual governo.

Sem falar na destruição do nosso sistema jurídico capitaneado pelo STF (isto merece uma análise particular) o quadro que se anuncia para nossa economia nos próximos meses é realmente assustador. Por coisa assim é que Dilma foi (de fato!) expelida do governo. O quadro econômico que se anuncia - que vai repetido em dois vídeos anexos - é absolutamente oposto ao que descrevi acima, em falando do governo Bolsonaro e consequência óbvia da substituição de uma economia dirigida por profissionais competentes e honestos –do governo Bolsonaro - por outra equipe de incompetentes, menos que amadores, quando não corruptos, constituída pela baba protetora de Lula.

Eis os dois vídeos recomendados:

 

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC – Agraciado com uma ‘Honorary Session’, por suas contribuições ao campo da Dinâmica, pelo Comité de Dinâmica da ABCM no XII International Symposium DINAME, 2007—Ex-Coordenador de Pós-Graduação das Engenharias III da CAPES/MEC - Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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