O ministro da propaganda de Lula: Um homem que lembra algo terrível na história da humanidade

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A admiração de Lula por Adolf Hitler é antiga e de conhecimento público.

Essa admiração foi registrada pela Folha de S.Paulo em 1994

(https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/4/21/brasil/10.html)

"Em julho de 1979, quando era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista e articulava a criação do PT, Lula deu uma entrevista à revista Playboy, na qual citou os dois líderes como duas figuras políticas pelas quais ele nutria admiração, Adolf Hitler e Aiatolá Khomeini líder Islâmico.
O então sindicalista elogiou a ‘disposição, força e dedicação’ de Hitler e afirmou: ‘O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer’."

Lula, assim como Hitler tinha uma enorme preocupação com a comunicação, com construção de narrativas, e traz essa preocupação até os dias atuais.

Repetidas vezes, Lula faz menção a como transformar mentiras em verdades, repetindo-as sistematicamente até que o povo assimile a mentira como verdade.

Paul Joseph Goebbels foi um político alemão e o Ministro da Propaganda na Alemanha Nazista de Adolf Hitler entre 1933 e 1945.

Após a chegada ao poder dos nazistas em 1933, o Ministério da Propaganda de Goebbels rapidamente conseguiu o controle absoluto da imprensa, arte e informação na Alemanha.

Não diferente ocorreu no "terceiro Reich" de Lula da Silva. As verbas para a imprensa subiram consideravelmente, da mesma forma a liberação de verbas para a classe artística, através da Lei Rouanet. Estamos falando de bilhões de reais.

O governo Lula também está formando milhares de multiplicadores para difundir sua ideologia e defesa do governo nas mídias sociais. Seria uma "estrategia goebbeliana" moderna.

A cooptação de grupos políticos, através de liberação de emendas do orçamento secreto (um mensalão legalizado dos tempos modernos), para aprovação legislativa ideológica da esquerda, é uma grande estratégia lulopetista que vem obtendo resultados importantes para o governo. Não necessariamente importantes para o povo.

A junção da estratégia lulopetista e da estratégia goebbeliana tem surtido efeito para infelicidade do povo brasileiro. E com um enorme agravante: Lula possui vários "Joseph Goebbels", repetindo mentiras até se tornarem verdades, espalhados em diferentes segmentos das artes, das mídias sociais e da imprensa.

Com o ataque cruel e desumano, perpetrado contra civis israelenses pelo grupo terrorista Hamas no último 7 de outubro, o que era latente, passou a ser manifesto.

Mais de 1400 pessoas torturadas, estupradas, queimadas vivas, decaptadas, assassinadas, entre idosos, mulheres e crianças (e bebês). Além de mais de 200 pessoas sequestradas.

As vitimas eram pessoas das mais diversas nacionalidades (41 países). Dentre os quais muitos brasileiros. Até agora 3 mortes confirmadas.

Ainda assim, nem Lula, nem o PT, consideram o Hamas um grupo terrorista. Ao contrário, condenam o direito legítimo de Israel defender o seu estado e seu povo. E fazem mais, exaltam a ação deste grupo terrorista como ‘direito de resistência’.

Diversos jornalistas, apoiadores deste desgoverno, manifestam explicitamente seu apoio ao Hamas, escancarando um antissemitismo outrora latente.

A ação do ministro da propaganda de Lula, Paulo Pimenta, censurando e calando o jornalista Jorge Pontual (Globo News), por este ter afirmado o direito de Israel de se defender de terroristas e buscar liberar os mais de 200 sequestrados, guarda semelhança com às práticas de Joseph Goebbels, ao controlar a imprensa de forma tão explícita.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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