Paulo Figueiredo faz relato horripilante sobre o que está acontecendo no Brasil e cita nominalmente Alexandre de Moraes (veja o vídeo)

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O jornalista Paulo Figueiredo participou do evento Encontro Pela Liberdade, realizado na Crossbridge Church, nos Estados Unidos.

Paulo Figueiredo lembrou que, na segunda Guerra Mundial, o comandante americano Eisenhower deu uma ordem para documentar os horrores encontrados nos campos de concentração, para que, no futuro, ninguém pudesse duvidar de que aquilo tivesse acontecido.

O jornalista apontou que os documentos levados por advogados dos presos pelo dia 8 de janeiro às cortes internacionais precisam ter essa mesma função.

“Quando eu vejo essas imagens, eu não posso deixar de me lembrar  da importância do registro histórico dessas coisas que foram feitas com compatriotas nossos, irmãos de pátria brasileiros, pessoas, em sua imensa maioria simples, boas. O sal da terra do Brasil”, disse.

O jornalista apontou:

“Nós estamos testemunhando coisas que eram absolutamente impensáveis cinco anos atrás”. 
“Eu acho que é uma questão central, porque realmente o silêncio das pessoas comuns é ensurdecedor. A distração das pessoas comuns é ensurdecedora”. 
“Uma parte do nosso trabalho é, apesar das adversidades, registrar para a história o que está acontecendo, para que amanhã nenhum SOB venha dizer que isso não aconteceu. E conscientizar as pessoas que estão nesse silêncio ensurdecedor do que de fato está acontecendo. Nós não podemos parar de falar”.
“Antes de nós conseguirmos resolver e reverter a ditadura no Brasil, nós precisamos que o Brasil tenha consciência de que ele é uma ditadura”. 

Paulo Figueiredo citou a obra de Solzhenitsyn sobre os campos na Rússia  e apontou:

“A coisa mais importante do Arquipélago Gulag é que o Solzhenitsyn disse que para uma sociedade se tornar tirânica não bastava um grupo tirânico, não bastava o Stálin, não bastava o Lênin. Era necessário que toda a sociedade estivesse corrupta, moralmente corrupta por dentro. (...) Dizia que era necessária toda uma teia de corrupção para que o regime se estabelecesse”.

O jornalista disse:

“E quando a gente olha essas imagens que a gente viu aqui, pensem em quantas pessoas tiveram que ter a sua alma corrompida até o limite para que isso fosse possível”.

Figueiredo continuou falando sobre uma reação:

“A gente pode começar pelo Alexandre de Moraes, mas o Alexandre de Moraes tem embaixo dele um delegado da Polícia Federal. Ao lado dele, ele tem os ministros junto nos seus gabinetes, há os assessores e juízes assistentes. Há juízes de custódia, há vários agentes penitenciários, há agentes da Polícia Federal, há membros da imprensa, há procuradores, membros do Ministério Público, até policiais, militares”.

O jornalista questionou se há notícias de alguém que tenha se recusado a cumprir ordens manifestamente ilegais. Ele perguntou:

“Quantos não foram necessários para que isso acontecesse?”. 

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