A morte da DJ alemã Shani Luk e a reação obrigatória de Israel

Ontem, o exército israelense anunciou que encontrou PARTES do corpo da jovem alemã-israelense Shani Luk, de 23 anos, que foi raptada no festival de música nos ataques terroristas do dia 07 de outubro, em que 260 jovens foram assassinados.

Shani foi torturada, e seu corpo retorcido foi apresentando à turba nas ruas de Gaza como um troféu. Na gravação, os bárbaros aparecem comemorando e cuspindo nela, aos gritos de "allahu akbar".

No final de semana, Israel iniciou a incursão em Gaza, com objetivo de eliminar o grupo terrorista Hamas.

Qualquer defensor da civilização deve apoiar a eliminação do grupo responsável pela execução de 1400 pessoas a sangue frio, incluindo bebês e crianças, algumas  torturadas na frente dos seus pais, com amputação de membros e extração de olhos, antes de serem mortos, em alguns casos queimados vivos, entre outras atrocidades.

A eliminação dos terroristas que promoveram essa selvageria não é apenas um direito, mas uma OBRIGAÇÃO das forças israelenses. De outra forma, esperem pela multiplicação desse tipo de ataque, não só em Israel, mas em todo o planeta.

Selvagens só entendem a linguagem da força.

E não venham comparar esse tipo de barbárie com a ação militar de Israel, que não tem como objetivo a morte de civis, utilizados pelos terroristas do Hamas como escudos humanos.

Defensores ou justificadores do terrorismo não devem ser tolerados.

Leandro Ruschel.

• Esquerda dá de cara com pesquisa e é obrigada a engolir a verdade

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