Roberto Jefferson entra na "mira" até do MP Militar
30/10/2023 às 12:21 Ler na área do assinanteO Ministério Público Militar (MPM) está solicitando que o Exército continue investigando o caso das armas do ex-deputado federal Roberto Jefferson, alegando que o inquérito atual carece de informações essenciais. O inquérito policial militar foi iniciado em maio para esclarecer como Jefferson obteve seu arsenal.
O ex-parlamentar não tinha permissão para ter armas e munições nem para manter seu registro de Colecionador, Atirador e Caçador (CAC), pois estava preso e já havia sido condenado em processos criminais.
As armas e munições foram descobertas em outubro de 2022, quando Jefferson atirou granadas contra policiais federais, resultando em acusações de tentativa de homicídio, posse ilegal de armas, granadas adulteradas e munição de uso restrito, além de resistência qualificada.
O Exército conduziu uma investigação inicial sobre o caso e compartilhou suas conclusões com o MPM, que agora deve decidir se arquiva o caso ou apresenta acusações contra possíveis militares envolvidos.
No entanto, o MPM considera que há lacunas de informações, incluindo o nome de alguns militares.
Portanto, a entidade expressou sua incapacidade de tomar uma posição e exortou o Exército a aprofundar as investigações e fornecer informações mais detalhadas.
Todos os detalhes desse caso foram retratados no polêmico livro "Supremo Silêncio: O Que Você Não Pode Saber!"
Na obra também são esmiuçados os casos Allan dos Santos, Oswaldo Eustáquio, Daniel Silveira, Roberto Jefferson, além de Zé Trovão e Sara Winter.
Para ter acesso a esse conteúdo, basta clicar no link abaixo:
https://www.conteudoconservador.com.br/products/supremo-silencio-o-que-voce-nao-pode-saber
Não perca essa oportunidade!