Roberto Jefferson entra na "mira" até do MP Militar

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O Ministério Público Militar (MPM) está solicitando que o Exército continue investigando o caso das armas do ex-deputado federal Roberto Jefferson, alegando que o inquérito atual carece de informações essenciais. O inquérito policial militar foi iniciado em maio para esclarecer como Jefferson obteve seu arsenal.

O ex-parlamentar não tinha permissão para ter armas e munições nem para manter seu registro de Colecionador, Atirador e Caçador (CAC), pois estava preso e já havia sido condenado em processos criminais.

As armas e munições foram descobertas em outubro de 2022, quando Jefferson atirou granadas contra policiais federais, resultando em acusações de tentativa de homicídio, posse ilegal de armas, granadas adulteradas e munição de uso restrito, além de resistência qualificada.

O Exército conduziu uma investigação inicial sobre o caso e compartilhou suas conclusões com o MPM, que agora deve decidir se arquiva o caso ou apresenta acusações contra possíveis militares envolvidos.

No entanto, o MPM considera que há lacunas de informações, incluindo o nome de alguns militares.

Portanto, a entidade expressou sua incapacidade de tomar uma posição e exortou o Exército a aprofundar as investigações e fornecer informações mais detalhadas.

Todos os detalhes desse caso foram retratados no polêmico livro "Supremo Silêncio: O Que Você Não Pode Saber!" 

Na obra também são esmiuçados os casos Allan dos Santos, Oswaldo Eustáquio, Daniel Silveira, Roberto Jefferson, além de Zé Trovão e Sara Winter.

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da Redação Ler comentários e comentar