Lula vai sentar no banco de réus na presença de Moro como pré-candidato a presidente

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O jogo está sendo jogado. De um lado um juiz rigoroso, profundo conhecedor do direito e extremamente corajoso. De outro lado um criminoso que se utiliza do pouco que lhe resta de popularidade e da instrumentalização e domínio que detém sobre um partido político em vertiginosa decadência, para tentar se safar da cadeia e de diversas condenações pelo cometimento de inúmeros crimes de corrupção.

Seguindo esse roteiro, o PT fará algo inédito, jamais visto e eleitoralmente inusitado. Lançará Lula candidato a presidente da República, para a eleição que ocorrerá em outubro de 2018, 18 meses antes do pleito eleitoral.

A prática analisada pelo aspecto de estratégia eleitoral é insana, um absurdo. Porém o objetivo é nefasto, ou seja, tão somente utilizar o fato para tentar transformar o ‘caso de polícia’ numa ‘causa política’.

A intenção é tentar implementar o discurso de vitimização, diante de evidente condenações que advirão.

Só que não cola mais. Ninguém mais acredita em Lula.

O resultado eleitoral em 2016 foi um pequena amostra.

O que resta é espernear, mas Lula não escapa...

Amanda Acosta

redacao@jornaldacidadeonline.com.br

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