Bolsonaro rompe o silêncio sobre condenações pelo 8/1 e revela o que faria se ainda fosse presidente

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O ex-presidente Jair Bolsonaro manifestou seu desagrado em relação às condenações de manifestantes envolvidos nos atos de 8 de janeiro.

Ele expressou sua esperança de que essas pessoas sejam libertadas rapidamente e alegou que, se continuasse como presidente, tais prisões não teriam ocorrido. Essas declarações foram feitas durante um evento em defesa da vida em Chapecó, Santa Catarina, nesta quinta-feira (12).

Bolsonaro mencionou o caso de uma apoiadora que estava usando uma tornozeleira eletrônica, uma medida restritiva alternativa à prisão aplicada à maioria dos investigados pelos eventos de 8 de janeiro.

Ele destacou que "alguns cometeram erros ao invadir prédios públicos", mas também argumentou que "as penas impostas estão muito além do que deveriam ser".

O ex-presidente enfatizou a importância de respeitar a lei, o devido processo legal e avaliar as condutas individualmente em vez de tomar medidas generalizadas, afirmando que ao buscar justiça, pode-se cometer uma grande injustiça contra o país.

Ele concluiu expressando sua esperança de que "isso seja revertido em breve e que essas pessoas sejam libertadas das tornozeleiras, assim como aqueles condenados a até 17 anos de prisão também sejam libertados".

Junto com a declaração de Bolsonaro, uma inesperada surpresa promete movimentar os bastidores de Brasília nos próximos dias. Trata-se do livro "08 de Janeiro - Segredos e Bastidores".

Graves revelações surgiram sobre o polêmico ginásio para onde os presos foram levados, a prisão de Anderson Torres, a “minuta do golpe”, o "alvo" nas costas do ex-presidente Jair Bolsonaro, a Operação Lesa Pátria e ainda mostra as estranhas ações do General G.Dias antes, durante e depois dos atos. 

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da Redação Ler comentários e comentar