O momento de horror para o mundo e a transformação no Brasil de "assassinato" em "falecimento"

O mundo civilizado como o conhecemos vive hoje um momento de horror, empurrado pelas mãos ensanguentadas do Hamas.

O objetivo dessa subespécie (o Hamas) da raça humana (como a conhecemos) é a destruição.

Destruição do povo judeu, da civilização ocidental e pior...de seu próprio povo, os palestinos.

A reação à barbárie cometida contra civis israelenses, crianças, idosos, e até bebês não poderia contar 'inocentemente' com uma possível passividade de Israel.

Não.

Parece ter sido o objetivo dessa ação insana.

A justa retaliação de Israel, que visa o total extermínio do Hamas, deverá ser vista pelo mundo com um ato de defesa, jamais de agressão.

A extinção desse grupo, entretanto, não acabará com a doença terrível do terrorismo covarde, financiado e apoiado vergonhosamente em todo o mundo.

A história nos mostra que quando um grupo insano desses é deletado do planeta surge outro quase que imediatamente em seu lugar.

Assim foi com a Al-Qaeda e o Ísis.

O mal - e nunca essa expressão foi tão justa - se alimenta do próprio mal, expresso aqui e ali em todo o mundo, em manifestos e declarações que pretendem colocar os agressores como vítimas, uma inversão a que estamos acostumados no Brasil.

No ‘braziu’ de lula, o mal não se manifesta.

Se cala, covarde.

Nenhuma palavra do ministro das relações exteriores, e notas alienadas e vergonhosas do desgoverno.

Transformam assassinato de brasileiros em 'falecimento'.

Para o mundo, e não apenas para Israel, é um ponto de inflexão.

Os seres humanos - me refiro aos que prezam a vida - não podem mais conviver com situações de horror como essa.

Os seres humanos não podem mais conviver com o terrorismo, sob o risco de nos transformarmos todos em bárbaros.

E os que apoiam o terrorismo, em todo o mundo, tem que ser identificados e duramente responsabilizados pelo que são realmente: Inimigos da humanidade.