Se é para falar nos empréstimos para a Argentina, temos que lembrar que nos últimos meses, líderes dos dois países tem se encontrado com certa frequência.
Dizer que Simone Tebet aprovou o empréstimo por uma fala de sua secretária, é um engodo tão grande que até os liberais mais burros não conseguem engolir.
A Argentina já devia muito ao Brasil, e todo o processo na relação financeira entre os países começou a se revelar escandaloso.
Os parlamentares brasileiros na oposição devem não só investigar o fato, como aprofundar as cobranças.
Se Inácio tentar financiar países canhotos da América do Sul, como fazia no passado, no intuito de derrubar opositores como MILEI, ele tem de explicar para os brasileiros como esses países vão quitar as dívidas antigas.
O contribuinte brasileiro tem o direito de saber o que fazem com seu dinheiro, já que paga um dos maiores impostos do mundo.
Financiar o Peronismo não é uma escolha da nação, mas do grupo político que alavanca esse interesse.
Vi toda a assessoria de imprensa do PT trabalhando duro para forçar a narrativa de Tebet. Sempre que isso acontece, entendo que devemos seguir pelo caminho contrário. Tanto ela como o presidente, tem de explicar sobre o dinheiro que vai para os hermanos. Podemos estar presenciando a possibilidade de um de crime de responsabilidade fiscal. E sabemos como esses crimes acabam influenciando na política brasileira.
Compartilhem tudo que acharem sobre o caso.
Os ataques de sincericidio do Estadão podem ajudar o espectro a forçar o presidente a gastar menos.
Não me importo se estão a serviço de outras forças.
A esquerda brasileira tem de entender que depois de 2013, nada será como antes de 2002.
Victor Vonn Serran
Articulista