A política contemporânea nos brinda com um espetáculo deprimente: a "dupla dinâmica" Gagá e Gogó. Os dois palhaços de circo da Política mundial, que infelizmente são por ora presidentes dos dois maiores países desse lado do mundo, não cansam de dar seus vexames.
É o "Gagá" Joe Biden nos Estados Unidos, e o "Gogó" Lula aqui no Brasil.
Biden, líder da maior potência mundial, frequentemente nos deixa perplexos com suas aparições públicas que mais se assemelham a enigmas a serem decifrados do que a discursos coerentes. Balbucia frases desconexas, se perde no meio dos discursos, não sabe onde está, por vezes não consegue sair do palco ou sai pelo lado errado. Suas peripécias já caracterizam um coletivo: uma coleção deprimente de vídeos, cheios de fiascos.
No cenário nacional, Lula, por sua vez, nos agracia com uma constante fonte de tortuoso entretenimento por meio de suas declarações controversas. Em 2023, suas pérolas atingiram níveis épicos, desde afirmar que a escravidão trouxe "uma coisa boa" para o Brasil - uma afirmação insensível e ultrajante - até sua confusão sobre "problemas de desequilíbrio de parafuso" em pessoas com deficiência intelectual. Parece que o "Gogó" está perdido em um mundo de confusão. A capacidade do energúmeno em falar bobagens é surpreendente. Nisso, e apenas nisso, eu admito: ele merece os parabéns!
O ponto culminante dessa comédia política é o recente lançamento de um manifesto supostamente "pró-trabalhador" por parte dessa dupla. No discurso, é um "compromisso" de ambos os países em proteger os seus trabalhadores. No entanto, é visível que este manifesto parece ser mais uma tentativa de esconder as práticas comunistas usuais sob uma camada de retórica vazia. A sociedade não pode ser enganada por um discurso bonito que encobre uma agenda ideológica ultrapassada.
É nessa horas que sobra saudade dos grandiosos líderes do passado, quando o mundo era ainda conservador por essência: Churchill, Reagan, Thatcher, Trump, entre outros. Obviamente, embora recente, Bolsonaro está entre os grandes devido a tudo que enfrentou e o bom legado que nos deixou. Todos estes representaram uma época em que a liderança política era sinônimo de competência e determinação. Biden e Lula, por outro lado, são um lembrete doloroso de que a política está perdendo sua integridade. As suas meras presenças são a certeza de que, infelizmente, "qualquer um" pode ocupar o cargo da presidência, não necessitando de mérito para isso.
É hora de deixarmos para trás essa "dupla dinâmica" do desgoverno desenfreado e buscarmos líderes competentes que possam conduzir nossos países com responsabilidade e visão. Não podemos mais tolerar tamanha incompetência no poder. O povo merece líderes dignos que possam restaurar a confiança e a estabilidade em nossa política.
Agostinho Neves
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