No drama de Oswaldo Eustáquio, a mulher que foi fundamental para garantir a sua liberdade

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O jornalista Oswaldo Eustáquio é vítima de uma terrível perseguição proporcionada pelo sistema vigente no país, com apoio da velha mídia.

Logo após o término das eleições no ano passado, ele deixou o Brasil, com receio de ser preso novamente. E, de fato, não demorou para que sua prisão preventiva fosse novamente decretada.

O ministro Alexandre de Moraes requereu a inclusão do nome do jornalista na lista vermelha da Interpol.

O advogado Ricardo Vasconcelos, que defende Eustáquio, recorreu da decisão de Moraes, alegando que ele é um refugiado político por perseguição.

Com base nesses argumentos, o jornalista foi recebido no Comitê de Refugiados Políticos do Paraguai (CONARE).

Na sequência, a deputada Esmérita Sanchez, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, conseguiu o documento que garante a Eustáquio a permanência no país na condição de refugiado político.

O processo de asilo teve início em 10 de janeiro de 2023 e a autorização é válida por um ano.

Com base nesse documento, Eustáquio pode permanecer livremente no Paraguai.

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