Quase 20 anos depois, STJ dá novo desfecho para macabra chacina de MG
13/09/2023 às 11:53 Ler na área do assinanteO caso que se tornou famoso e foi objeto de grandes disputas judiciais ocorreu em 28 de janeiro de 2004, quando os auditores fiscais do trabalho Erastóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares Lage e Nelson José da Silva, e ainda o motorista do Ministério do Trabalho Ailton Pereira de Oliveira, foram assassinados durante uma fiscalização rural no município de Unaí, no Noreste de Minas Gerais.
Eles apuravam denúncias de prática de trabalho análogo à escravidão na fazenda de Norberto Mânica.
Acusado de ser o mandante do crime Mânica foi condenado a mais de 50 anos de prisão.
Os autores dos assassinatos, Hugo Alves Pimenta e José Alberto de Castro, receberam penas de mais de 40 anos.
Os três, entretanto, responderam em liberdade durante a maior parte deste período de quase 20 anos e seguiam com suas vidas normalmente.
Mas uma nova decisão do Superior Tribunal de Justiça encaminha o caso para um novo desfecho, talvez inesperado para parte dos envolvidos.
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da Redação