Namastê! Não, ela não é uma vaca

Que a Janja Lula da Silva não tem desconfiômetro, todos sabemos.

Que ela não tem sensibilidade, também sabemos.

Ela já demonstrou em diversos momentos, em que deveria ser solidária e promover ações em desastres em que morreram muitos brasileiros, e nao o fez.

Preferiu dançar.

Foi assim quando ocorreu o desastre em São Paulo, em fevereiro e preferiu dançar no carnaval da Bahia.

Foi assim no desastre no Rio Grande do Sul, agora em setembro e preferiu dançar na Índia.

"Namastê! Olá, Índia. Boa noite! Me segura que eu já vou sair dançando"

Mas não, ela não pode ser chamada de "vaca" por estar na Índia, como alguns fizeram nas mídias sociais.

A vaca na Índia é sagrada!

A vaca é sagrada por ser o animal que conduzia o deus Shiva, do hinduísmo.

Com um papel importante, segundo o hinduísmo, a vaca Nandi controlava os impulsos do deus Shiva.

Os adeptos do hinduísmo acreditam que a vaca encarna valores como o altruísmo e a não-violência.

A Janja não é "sagrada", sequer controla seus impulsos, quiçá os do seu marido, presidente do Brasil.

E dentre as características mostradas ao povo brasileiro, a primeira-dama, não está o altruísmo.

Por isso, por muito mais, NÃO, a Janja não é uma vaca.