No partido de Alckmin já aflora o antipetismo e o sentimento de traição com relação a Lula

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O PSB já demonstra claramente o sentimento de insatisfação com Lula e o PT.

Na ala paulista, dois fatos tem sido fundamentais: a saída de Márcio França do Ministério dos Portos e Aeroportos, e o apoio do PT à candidatura de Guilherme Boulos (PSOL-SP) à Prefeitura de São Paulo no próximo ano.

De outro lado, o presidente nacional do partido, Carlos Siqueira, criticou publicamente o embarque do Centrão para compor o governo Lula (PT) no lugar de aliados de primeira hora.

O sentimento é de “profunda traição”, diz matéria publicada sobre o assunto no site Metrópoles, que diz ainda o seguinte:

“Integrantes do PSB paulista não enxergam mais o PT como um partido aliado no estado e reclamam que os petistas descumprem, frequentemente, acordos firmados com outras legendas.
Em 2022, Márcio França desistiu da disputa ao Palácio dos Bandeirantes para apoiar a então candidatura de Fernando Haddad (PT), hoje ministro da Fazenda, e compor o palanque petista no estado. Na costura já havia sido acertado que ele integraria o governo Lula caso não fosse eleito para o Senado.
Ex-governador paulista e ex-prefeito de São Vicente, França é o grande expoente do PSB paulista. Ele ironizou, nas redes sociais, a entrega do ministério dos Portos e Aeroportos para Silvio Costa Filho, correligionário do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).”

O PT gradativamente vai construindo o cenário para o impeachment de Lula.

O certo é que, diante de tudo isso, Alckmin está aproveitando a oportunidade para fazer novas alianças e ir se fortalecendo...

Em breve, o "plano" deve entrar em prática.

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da Redação Ler comentários e comentar