Presidente da CPMI frustra estratégia macabra de relatora contra Bolsonaro

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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro não deverá quebrar os sigilos do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira dama, Michelle, nem investigar o caso das joias.

A determinação é do presidente da comissão, deputado Arthur Maia (União-Bahia). Sem meias palavras, ele afirma que não existe conexão entre os ataques e o caso das joias. 

“Alguém aqui, em juízo perfeito, vai imaginar que o presidente Bolsonaro estava lá mandando PIX da conta dele para patrocinar a invasão do Palácio do Planalto e do Congresso Nacional, no dia 8 de janeiro? 
Obviamente que não. 
A não ser que chegue, na CPI, alguma vinculação que possa demonstrar que havia algum tipo de ação dessa natureza, eu não vejo sentido para você quebrar o sigilo apernas porque é o ex-presidente da República. Então, se quiserem fazer uma CPI para discutir presentes de ex-presidente, venda de Rolex, negócio de joias, façam outra CPI”, afirmou Maia. 

Maia frustrou os planos macabros da relatora Eliziane Gama.

Seria mais um episódio da interminável perseguição contra o ex-presidente.

É importante relembrar todas as manobras e tramas do "sistema" contra Bolsonaro. 

Tudo está no polêmico livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime".

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Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro...

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da Redação Ler comentários e comentar