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Magistrado recebendo adicional de insalubridade é um escárnio
20/02/2017 às 09:18 Ler na área do assinante
Uma mirabolante inclusão de penduricalhos faz o salário de magistrados de todo o país superar o teto constitucional em valores astronômicos.
A lei do teto efetivamente não existe para os membros do Judiciário.
O valor atual máximo que a lei estabelece para os servidores públicos é de R$ 39.293,00.
Não existe juiz no Brasil que sobreviva com este salário ‘irrisório’.
Todos, sem exceção, são beneficiados por benevolentes penduricalhos e, em alguns casos, chegam a perceber em torno de R$ 600 mil.
O salário base (teto constitucional) é sempre encorpado com extravagantes vantagens, entre elas o adicional de insalubridade. Um absurdo!
Ora, trabalho em condição insalubre é a exposição do trabalhador a agentes nocivos à saúde acima dos limites tolerados.
Gabinete com ar condicionado não configura, em hipótese alguma, insalubridade.
Uma aberração!
Acorda Brasil!
Amanda Acosta
redacao@jornaldacidadeonline.com.br