CPI encontra documentos que podem por fim a "farra" do MST

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A CPI do MST promoveu, nesta sexta-feira (11), diligência até Alagoas para averiguar denúncias de irregularidades no processo de Reforma Agrária. Lá, os parlamentares colheram documentos que comprovam o uso de dinheiro público para financiar diretamente manifestações realizadas no Estado.

Notas fiscais que estão de posse da CPI revelam a liberação de recursos para o aluguel de ônibus para o transporte de manifestantes, compra de cestas básicas e lonas para a montagem de acampamentos. Uma mesma empresa de transporte teria recebido R$ 5,6 milhões entre os anos de 2015 e 2023, sempre com processos envolvendo a dispensa de licitação.  

O presidente da CPI do MST, deputado federal Zucco (Republicanos-RS), entende que o caso é extremamente grave. Segundo o parlamentar, isso vai muito além da conivência dos governos com os sem-terra.

“É a comprovação de que agentes públicos financiam diretamente esses movimentos para invadir e depredar propriedades públicas e privadas, no campo e na cidade.
Usam o povo como massa de manobra de acordo com seus próprios interesses. Agora é possível entender as razões para acabar com CPI e fazer com que ela termine em pizza. Mas isso não vai acontecer. Com tudo o que já apuramos até agora, já é possível fazer um relatório contundente. E vem muito mais pela frente se nos deixarem trabalhar”, destacou Zucco. 

Agenda em Alagoas

A diligência da CPI em Alagoas foi aprovada no dia 14 de junho a partir do requerimento apresentado pelo deputado federal Delegado Fábio Costa (PP-AL). O roteiro de trabalho incluiu reuniões nas sedes do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral), superintendência regional do Incra e visita aos assentamentos Ouricuri I, Ouricuri II e Ouricuri III, situados na zona rural do município de Atalaia. 

Participaram da agenda o presidente da CPI, Luciano Zucco (Republicanos-RS), o relator Ricardo Salles (PL-SP), o 2º vice-presidente da CPI, Delegado Fábio Costa (PP-AL). Também estiveram presentes os deputados Valmir Assunção (PT-BA) e Paulão (PT-AL), ambos integrantes titulares da CPI do MST.

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da Redação Ler comentários e comentar