Conselho Federal de Medicina – o conselho que tem medo do PT?

Ler na área do assinante

A recente devastação, a destruição através da imprensa brasileira, da imagem de mais dois colegas desta honrada profissão de vocês, me obriga, como historiador, a lembrar do seguinte:

1. Em setembro de 2014, em plena campanha eleitoral para reeleição de uma estelionatária e chefe de quadrilha, um médico gaúcho, ferrenho opositor do Programa Mais Médicos, assediado moralmente dentro de um hospital dirigido por uma quadrilha do PC do B, foi acusado, sem prova alguma, de ter agredido uma colega histérica e mau-caráter, também médica, dentro disso que vocês chamam UTI.

Defendeu-se postando nas redes sociais os depoimentos armados por uma comissão de inquérito completamente corrupta que trouxe, inclusive, uma advogada de SP para ser sua presidente. Foi exonerado e mantido afastado do Hospital, lá em Porto Alegre, por um juiz do Trabalho que, conhecido do advogado da outra parte, enfureceu-se, indignou-se pela publicidade dada ao processo administrativo contra o médico e por aquilo que ele considerou ‘exposição’ de seus colegas. O juiz considerou que o processo administrativo e a exoneração dele deveriam correr ‘em sigilo’

2. Pouco tempo depois, uma pediatra, também lá do Sul, no seu pleno direito, enviou um e-mail a uma verdadeira canalha, uma corrupta do PT gaúcho, mãe de uma criança que ela atendia. Pedia simplesmente para não acompanhar mais o caso em virtude de suas convicções políticas e no melhor interesse da criança. Comeu o ‘pão que o diabo amassou’, e ainda come até hoje, com uma empresa de comunicação de Porto Alegre, infestada de petistas, conhecida como RBS, envolvida com fraudes do CARF na Operação Zelotes. As filhas, ainda adolescentes, desta médica sofreram psicologicamente pela exposição perante seus colegas de aula.

3. Recentemente, um médico, esse de São Paulo, fez uma postagem com um cartaz corrigindo um paciente na forma de se referir a pneumonia, até onde sei, uma das doenças mais comuns que vocês tratam no Brasil. Foi tratado na imprensa e nas redes sociais como um verme pela quadrilha petista. Precisou desculpar-se com o paciente mas, dificilmente, sua vida profissional continuou sendo a mesma depois disso. Foi criticado no Facebook por uma colega de profissão que não passa de mais uma comunista sem-vergonha, essa do Rio de Janeiro, que se apresenta como médica comunitária, preceptora de residência e cantora sambista que venceu o ‘The Voice’ (tudo ao mesmo tempo).

4. Agora uma estelionatária petista, ex-mulher de um ladrão alcoólatra, que jamais foi “dama” nem “primeira”, depois de um derrame cerebral, fez uma tomografia em São Bernardo do Campo e chegou praticamente morta no Hospital Sírio Libanês. A tomografia foi divulgada pelo jornalista Cláudio Tognolli em primeira mão, mas um cardiologista de boutique, amigo pessoal e médico de Lula e outros bandidos da política brasileira, resolveu liquidar com a imagem de uma médica reumatologista de 31 anos, que jamais atendeu Marisa e não foi, em hipótese alguma, a primeira a colocar a imagem na internet.

Ao mesmo tempo, um neurocirurgião, numa rede fechada como é o whatsapp, disse desejar para Marisa Letícia coisa muito menos grave do que ela e seu partido de assassinos já desejaram para juízes do Brasil – está sendo acusado de ‘ensinar como matar pacientes’.

Minha pergunta aos senhores, mesmo sem ser médico, apenas por uma questão de honestidade com a MINHA profissão que é a História (e está ela mesma cheia de fanáticos da Organização Criminosa Petista) é a seguinte: quando vocês vão ter hombridade o suficiente para refutar e repudiar tal tipo de assédio moral contra colegas de vocês de plano, quero dizer, sem dar ‘desculpas’ a imprensa e dizer que vão abrir processo?

Vocês não tem mais vergonha na cara de ter tanto medo do PT ou será que tem gente do PT aí dentro? Se tem, para mim não deixa de ser um consolo: afinal, da área ‘das humanas’ sou eu – nela já não tem mais salvação.

Na Medicina eu ainda tinha esperança..

Paulo de Santiago Moura 

Historiador

da Redação Ler comentários e comentar