O jogo das expressões que balizam as narrativas da esquerda

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Há mais de cinco anos, a esquerda emplaca expressões para dominar o cenário político brasileiro, claro, com o apoio de instituições do judiciário, de políticos e da imprensa. Contam ainda, e usam como ninguém, com a alta parcela da deficiência intelectual do povo, com a inércia dos incautos, e, com a ignorância e arrogância dos analfabetos funcionais. 

Nomeadamente, Bolsonaro é o alvo para atingir a direita. Com a surpreendente liderança conquistada pelo ex-presidente, é natural que oponentes políticos entrem em conflitos. A questão é o jogo matreiro e sujo que a esquerda usa como arma.

O processo é bem articulado, e de forma pesada com a grande visibilidade que a velha imprensa ainda detém, eles acabam incutindo isso na cabeça do povão, e, ao mesmo tempo, mantendo a cegueira daqueles que têm tendência à esquerda ou que apenas a nutrem pela antipatia por Bolsonaro, e aos oportunistas.

Veja a linha do tempo para o jogo das expressões:

2018 - Ditadura, grosseria, armamentismo e preconceito.

2019 - Ditadura, grosseria, Fake News e extremismo.

2020 - Negacionismo, genocídio, Fake News, extremismo e preconceito.

2021 - Negacionismo, genocídio, antidemocracia, fascismo, golpismo e Fake News.

2022 - Fascismo, antidemocracia, bolsonarismo, Fake News e golpismo.

2023 - Fascismo, antidemocracia, bolsonarismo, golpismo e chacina.

Basta observar quem faz uso destas expressões, quais sejam, políticos, membros do judiciário e imprensa, e a que está associado em determinados momentos políticos. Atualmente, chacina é a palavra da vez. Que se cuidem governadores, secretários de segurança e comandantes militares.

Mas só aqueles da direita brasileira, porque aquelas autoridades da esquerda, que tem ações policiais em confronto com a marginalidade em seus respectivos estados, se fazem de moucos e de desentendidos. Pior é a imprensa e os tais movimentos contra as operações policiais que se calam nos estados esquerdistas.

Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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