Governo Lula defende legalização do aborto, da maconha e hormonização de crianças através do Conselho Nacional de Saúde

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No último dia 20 de julho, o Conselho Nacional de Saúde aprovou a resolução 715 que versa sobre o Plano Plurianual e para o Plano Nacional de Saúde para os próximos anos.

Absurdamente, o conselho é usado ilegalmente para tratativas políticas a fim de promover ideologias da esquerda. O documento é assinado por Fernando Zasso Pigatto, presidente do Conselho Nacional de Saúde, e homologado pela ministra da saúde, Nísia Trindade Lima.

Das 59 orientações para o Plano Plurianual e para o Plano Nacional de Saúde (2024 a 2027), foram embutidas três pretensões maléficas graves, e ofensivas, ao povo brasileiro.

Como num discursinho político barato, o documento traz logo no seu anexo I, um texto travestido de tom poético, todo fofinho, mas sem nenhuma essência moral para o que se segue em suas orientações.

Leia o que foi aprovado na orientação 44 e na de número 49, a seguir:

44.Atualizar a Política Nacional de Saúde Integral LGBT para LGBTIA+ e definir as linhas de cuidado, em todos os ciclos de vida, contemplando os diversos corpos, práticas, existências, as questões de raça, etnia, classe, identidade de gênero, orientação sexual, deficiência, pessoas intersexo, assexuais, pansexuais e não binárias, população em restrição de liberdade, em situação de rua, de forma transversal, e integração da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais; revisão da cartilha de pessoas trans, caderneta de gestante, pré-natal, com foco não binário; com a garantia de acesso e acompanhamento da hormonioterapia em populações de pessoas travestis e transgêneras, pesquisas, atualização dos protocolos e redução da idade de início de hormonização para 14 anos.
49.Garantir a intersetorialidade nas ações de saúde para o combate às desigualdades estruturais e históricas, com a ampliação de políticas sociais e de transferência de renda, com a legalização do aborto e a legalização da maconha no Brasil.

Vamos lembrar que através do Conselho Federal de Medicina, em 2020, já conseguiram aprovar a redução da idade para procedimentos cirúrgicos de redesignação sexual de 21 anos para 18 anos e a hormonização para transição de gênero para 16 anos de idade, o que, em ambos os casos, já é absurdo e agressivo à sociedade conservadora e cristã brasileira. As pretensões esquerdistas conseguem avançar cada vez mais.

A reação na Câmara dos Deputados foi imediata. O deputado federal Eduardo Bolsonaro, com várias assinaturas, protocolou o PDL (Projeto de Decreto Legislativo) nº 197/23, que susta a resolução do CNS nº 715.

Leia o PDL:  https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=2302814&filename=PDL 197/2023... :

Que o eleitor fique atento, pois a esquerda sempre usa de artifícios ilegais para impor e implantar suas pautas ideológicas perversas no Brasil.

Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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