Na extensa lista de propina da Odebrecht aparece o codinome ‘amigo’.
Esse ‘amigo’ foi verdadeiramente o grande parceiro da empresa, o amigo leal, o ‘sócio’.
Devidamente recompensado, além de escancarar os cofres de seu próprio país para a empreiteira, estendeu os negócios e negociatas para a Venezuela, Peru, Equador, Colômbia, Chile e a Argentina de Cristina Kirchner.
Fora da América do Sul, os tentáculos da Odebrecht alcançaram todos os países onde o ‘amigo’ possuía relações de amizade com os seus respectivos mandatários. Angola, República Dominicana, Moçambique, Panamá, México, Guatemala e Cuba são exemplos notórios.
Um arrojado sistema de corrupção que distribuiu propina a países de três continentes.
Uma barbárie jamais vista na história.
da Redação