Cunha era mais autêntico, mais corajoso e audacioso e, queiram ou não, conduziu o impeachment de Dilma Rousseff. Prestou este serviço à nação. Sabemos que não foi por patriotismo, mas por mera conveniência do momento, mas o fez.
Maia, por sua vez, tem todos os defeitos de Cunha, e ainda é covarde, age traiçoeiramente e tenta vender a falsa imagem de ‘bom garoto’.
Essa máscara já caiu.
Enrolado cada vez mais em denúncias de corrupção, se no julgamento do mérito da ação que questiona a sua reeleição para a presidência da Câmara do Deputados, for derrotado, estará fatalmente liquidado politicamente.
E esta hipótese apresenta-se cada vez com mais força.
Vamos aguardar.
Gonçalo Mendes Neto
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