Petista que invadiu igreja e conseguiu se livrar da cassação, agora pode finalmente se dar mal

Quando vereador, o sujeito invadiu uma igreja, foi cassado por falta de decoro pela Câmara Municipal de Curitiba, perdeu o mandato, mas conseguiu ser reconduzido, após intrigante decisão do Supremo Tribunal Federal.

No último pleito, Renato Freitas foi eleito deputado estadual e acaba de novamente entrar em confusão, por sua conduta absolutamente indecorosa, sem nenhuma compostura, totalmente indecente.

A ação na Assembleia, entregue à Corregedoria em abril, fala em quebra de decoro, tanto do petista, quanto de Ricardo Arruda (PL-PR), com quem Freitas tem enfrentamentos nas sessões.

O despacho cita pronunciamentos em que Freitas chama de rato o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), e fala que os demais deputados costumam usar adjetivos entre eles e contra autoridades públicas, quebrando assim o decoro.

Para o petista, o mais recente processo disciplinar tem um viés racista.

O outro parlamentar envolvido no caso, Ricardo Arruda, alega que não quebrou o decoro e que está tranquilo quanto ao andamento do processo.

"Eu apenas respondi na tribuna todas as acusações levianas que o deputado Renato Freitas vinha fazendo contra o meu nome e minha honra".

 Arruda afirma que Freitas usa a questão racial para se vitimizar.

"Quando vereador, ele já foi cassado duas vezes, e toda vez que ele comete um delito, um crime, sempre ele usa a cor da pele. É racismo."

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