Educação 21/08/2023 Universidades públicas paulistas poderão ter cobrança de mensalidades
Projeto do deputado estadual Lucas Bove (PL-SP) cria uma escala a partir de perfil socioeconômico dos estudantes
“Quando eu tomei posse em 2003 eu não tinha diploma, mas eu tinha consciência de que não existe nação que tivesse se desenvolvido sem investir na educação”.
Essa foi a resposta lacradora do descondenado Lula, após crítica do apresentador e comediante Carlos Alberto de Nóbrega, que durante entrevista ao programa Roda Viva lamentou o fato do presidente brasileiro não ter formação universitária:
“Eu tenho uma pergunta para o Lula – O que o senhor me explica de um presidente da república, no dia em que recebe o diploma de presidente, diz que é o primeiro diploma que ele recebeu na vida. Um homem que não tem um curso ginasial, universitário, qualquer coisa, ser um presidente da República… por isso que o país está desse jeito”, disse Carlos Alberto, enquanto alguns jornalistas da bancada do programa tentavam passar pano para o petista.
Mas basta dar uma passada de olhos nos rankings internacionais de educação e competitividade para ver que apenas o entrevistado tem razão, enquanto o ex-sindicalista vive em eu eterno ‘conto do vigário’.
Segundo matéria publicada no início de junho deste ano, pelo Jornal Valor Econômico, o Brasil é um dos piores colocados no Pisa, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, cujos índices mais recentes foram apresentados em 2018, portanto, após 16 anos de gestões petistas, incluindo Michel Temer, que assumiu o posto por ser vice de Dilma Rousseff, após o impeachment:
“O último Pisa, de 2018, mostra que em leitura 50% dos estudantes brasileiros estão abaixo do nível 2, 50% no nível 2 ou mais, sendo 2% em níveis mais altos de proficiência.
Na média dos países da OCDE, 22% estão abaixo do nível 2 e 78% nos níveis mais altos, sendo 8% nos mais altos de proficiência. No Chile, 32% estão abaixo do nível 2 e 68% no nível 2 ou mais, sendo 2% nos mais altos. No Uruguai, 42% aparecem abaixo do nível 2, 58% no nível 2 ou mais, sendo 1% nos mais altos. Em matemática, 68% dos brasileiros aparecem abaixo do nível 2, longe da média da OCDE de 24%, de 51% do Uruguai, e 52% no Chile. Os alunos com alto nível de proficiência chegam a 1% no Brasil, no Uruguai e no Chile, em contraste com 11% nos países da OCDE.
Em ciência, o Brasil tem 55% dos estudantes abaixo do nível 2, o Uruguai, 44%, o Chile, 36%, e os países da OCDE, 22%. O Brasil tem 1% nos níveis de proficiência mais altos, assim como Chile e Uruguai, e os países da OCDE têm 7%.”, diz a matéria.
Ainda segundo outra reportagem publicada também no Valor, no final de junho, o Brasil ocupa somente a 60ª colocação no Anuário de Competitividade Mundial do IMD, em um ranking com 64 países.
E entre os motivos apontados, a baixíssima qualidade da educação, que impacta diretamente na capacidade dos trabalhadores desenvolverem suas atividades nos mais diversos setores da economia.
Como já dito acima, Lula e seu partido tiveram a faca e o queijo na mão, por longos 16 anos, mas nada fizeram para mudar o quadro.
E aos que dizem que essa é a geração Paulo Freire, estão errados… É a geração Lula… o homem que um dia disse abertamente ter preguiça de ler.
Como disse Carlos Alberto: “Por isso que o Brasil está desse jeito”
Assista:
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