Lula joga fora negócio que poderia render R$ 3,5 bilhões ao país

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Segundo notícia publicada pelo Estadão o governo do descondenado Lula teria pressionado o Itamaraty para que a venda de 450 viaturas do blindado brasileiro Guarani, fabricado pela empresa brasileira Iveco Defense Vehicles (IDV), à Ucrânia, fosse vetada.

O negócio, que já estava fechado, poderia alcançar a cifra total de R$ 3,5 bilhões aos cofres do país. O exército, parceiro da empresa, por consequência, poderia ficar com os royalties sobre o montante, em contratos que giram de 2% a 5% do valor da venda, ou até R$ 180 milhões, que seriam investidos nas próprias Forças Armadas.

A reportagem indica que a desistência só ocorreu porque Lula cedeu à pressão do próprio partido, depois que o negócio já estava todo encaminhado, porém sem que o Exército tivesse procurado, primeiro, o próprio presidente. A partir daí, foi um ‘bater de cabeças e trapalhadas sem fim’ que levou o país a perder um grande negócio de imediato e também para o futuro:

Confira alguns trechos da reportagem:

“A decisão do MRE é o mais novo lance de um dos capítulos da disputa entre o Itamaraty e as Forças Armadas, em razão de visões distintas entre os formuladores da política externa do governo petista e a diplomacia militar. Tudo começou em 27 de abril. Naquele dia, o adido militar ucraniano, coronel Volodymyr Savchenko, enviou documento ao ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho, solicitando a venda de até 450 unidades do blindado na versão ambulância ao país europeu.
Os blindados seriam pintados nas cores do serviço de emergência e resgate ucranianos para transportar feridos e civis, a fim de retirá-los em segurança das zonas de combate. O pedido da versão ambulância seria uma forma de receber o equipamento sem se chocar com a política de neutralidade do governo do Brasil na guerra entre Rússia e Ucrânia, iniciada em 2022, com a invasão determinada pelo líder russo Vladimir Putin. Em 9 de maio, Celso Amorim, assessor especial do presidente, tomou conhecimento do pedido. Estava em Kiev, onde devia se reunir com o governo de Volodmir Zelenski. Sentiu-se atropelado.
Em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que também desconhecia o pedido, foi questionado no mesmo dia a respeito da publicação do caso, feita pelo Estadão, após confirmação obtida no Ministério da Defesa. O presidente estava ao lado do primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, e chegou a classificar a notícia como “fake”. Não era (aliás, como prova o documento abaixo, publicado pela coluna em 22 de maio).
De volta ao Brasil, Amorim e o chanceler Mauro Vieira se reuniram com Lula. Queriam enquadrar os militares, que lhes pareciam manter uma diplomacia paralela àquela do governo. Deputados petistas, como Carlos Zarattini (SP), faziam coro. Diziam acreditar que a venda de blindados como a pretendida pela Ucrânia teria consequências para a política externa do País – o governo petista defende a neutralidade no conflito.
Militares ouvidos pela coluna afirmaram que nada impediria o Brasil de oferecer o mesmo blindado na versão ambulância à Rússia. O negócio, além de ser importante do ponto de vista político, também traria benefícios à chamada Base Industrial da Defesa, com a criação de empregos e a obtenção de recursos necessários ao desenvolvimento de futuros projetos. Por fim, disseram que, ao término do conflito na Ucrânia, muitos países deverão repor seus blindados e, veículos já testados no conflito, devem levar vantagem nesses negócios'.

Um absurdo sem tamanho que representa a extrema incapacidade do atual governo para tomar decisões, sejam elas estratégicas ou as mais simples.

Mas vale ressaltar que muitas das decisões de Lula que impediram que o negócio se concretizasse se deve também à própria vaidade e à rixa e desconfiança que tem em sua relação com as Forças Armadas.

É de conhecimento público que não interessa aos petistas um exército protagonista e autossuficiente.

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Contamos com você nessa batalha cruel!

Fonte: Estadão

da Redação Ler comentários e comentar