Vem à tona o intrigante histórico dos procuradores autores do pedido de 'cassação' da Jovem Pan
29/06/2023 às 18:12 Ler na área do assinante
Fotomontagem: Reprodução Redes Sociais
A notícia publicada pela Revista Oeste foi repercutida em publicação nas redes sociais do grupo ‘Advogados de Direita Brasil’, que reúne profissionais do meio jurídico com forte atuação contra o crescente ativismo judicial e na denúncia de casos do gênero que se espalham por todo o país, principalmente contra pessoas físicas e jurídicas de representação conservadora.
Segundo a publicação, os procuradores do Ministério Público Federal (MPF) Yuri Corrêa da Luz e Ana Letícia Absy, autores do pedido de retirada da concessão da Rádio e da TV Jovem Pan News, são os mesmos que assinaram requerimento em que o MPF notificou as empresas Google e Meta (controladora de Facebook, Instagram e WhatsApp) em razão de críticas feitas pelas big techs ao Projeto de Lei 2.630/2020, também conhecido como PL da Censura.
Yuri Corrêa também é o responsável pela solicitação de explicações ao Telegram por suposta mensagem contra o PL.
Já Ana Letícia Absy é a procuradora que arquivou uma denúncia de pornografia infantil, no famoso caso em que um homem nu se expôs no Museu de Arte Moderna de São Paulo, permitindo a interação com os visitantes que tocavam em seu corpo, entre elas uma menina, menor de idade. Mas segundo Absy, ‘a nudez não apresentava contexto erótico’ e a interação ‘não tinha fins libidinosos’.
Tanto Ana Letícia quanto Yury estão entre os que assinarama a malfadada ‘Carta pela Democracia’, em um ataque direto e farto de falsas narrativas contra o então presidente, Jair Bolsonaro.
E tem gente que jura que está tudo certo no Brasil e que ‘ativismo judicial’ é fake news proliferado por ‘Tias do Zap’.
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