Tradicional gigante de automóveis 'paralisa' três fábricas no Brasil e outras montadoras entram na fila

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A notícia foi publicada pelo jornal Estadão, nesta quarta-feira (28) e mostra o caos econômico que se instala no país, em apenas 6 meses do desgoverno do descondenado petista e de seus ministros completamente inaptos para o exercício dos cargos, como o ‘poste’ Fernando Haddad, que comanda a pasta da Fazenda.

A Volkswagen alega ‘estagnação do mercado’ e suspende produção em três fábricas, diz o título da reportagem que avisa que a montadora vai ‘parar a produção nas suas três fábricas de automóveis no Brasil devido à estagnação do mercado, mesmo após as medidas do governo federal, lançadas no início do mês, para ampliar as vendas de modelos que custam até R$ 120 mil.’

As paralizações e suspensões de turnos de linha de produção ocorrerão nas fábricas de Taubaté, São José dos Pinhais e na histórica sede da empresa, em São Bernardo do Campo – berço político de Lula, então como sindicalista - onde desde o dia 5 de junho já está em curso um layoff com duração de pelo menos dois meses (suspensão temporária de contratos de trabalho).

“A unidade de Taubaté (SP), onde são fabricados o Polo Track (único da marca a ser beneficiado pelo pacote do governo) e o Novo Polo, estará com os dois turnos de produção interrompidos no mesmo período, também em regime de banco de horas.
Já a fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), que produz o Virtus, Novo Polo, Nivus e Saveiro, protocolou férias coletivas de dez dias para seus dois turnos de produção a partir de 10 de julho. Somente a planta de motores em São Carlos (SP) segue funcionando normalmente.”, diz o Estadão.

Mas tem mais empresas na ‘fila dos desesperados’ por causa da estagnação do mercado, mesmo após a medida populista e ineficaz do Janjo:

"A General Motors pretende colocar em lay-off 1,2 mil trabalhadores da fábrica de São José dos Campos (SP) por dez dias a partir de segunda-feira, 3. A unidade produz os modelos S10 e Trailblazer, além de componentes. No início do mês, a Hyundai interrompeu a produção do HB20 em Piracicaba (SP) por três dias que emendaram com o feriado de Corpus Christi, permanecendo parada por uma semana. 
A Renault também suspendeu a produção em São José dos Pinhas por uma semana neste mês, apesar de o preço da versão de entrada do compacto Kwid, um dos modelos produzidos na fábrica, ter caído para R$ 58.990 depois do desconto de R$ 10 mil anunciado após as medidas do governo. A empresa informa que deixou de produzir cerca de 3,8 mil carros nesse período de férias coletivas.", esclarece a matéria

O fato é que será muito difícil para essas empresas manterem os empregos de seus funcionários, dado o baixíssimo volume de vendas, mesmo após o pacote populista de R$ 500 milhões do governo que em nada beneficia os pobres. Ou alguém acredita mesmo que uma família pobre tem condições de gastar quase 60 mil em um carro popular?

Uma situação lastimosa…

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da Redação Ler comentários e comentar