"Venezuelando" Belo Horizonte... O retrato de um futuro irreversível com a esquerda no poder (veja o vídeo)
25/06/2023 às 19:05 Ler na área do assinanteTodo o processo de esquerdização no Brasil já vem sendo percebido por milhões de brasileiros há muitos anos. Após a queda do PT, maior representante desta esquerda no país, em 2016, o ciclo de 14 anos e seis meses foram quebrados com o impeachment da última presidente vermelha, Dilma Rousseff. Alguma esperança ressurgiu.
O que ninguém contava é que surgiria no horizonte uma realidade que retrataria e daria vida novamente a uma vocação do povo brasileiro: Jair Bolsonaro. A eleição deste um líder de direita e conservador, reacendeu os valores que a esmagadora maioria cultua, quais sejam, Deus, Pátria, Liberdade e Família, mas trouxe, por outro lado, a união de gente que não preza pelos mesmos princípios. Esse sentimento foi capaz trazer à tona toda uma horda ungida, sabe-se lá se do esgoto ou do inferno, ou de ambos.
E como temos assistido, desde 2018, a fúria da perseguição aos conservadores não parou de atormentar todo um povo e não poupou ninguém, em nome de uma volta indesejada, do grande representante do maligno espectro do comunismo, um ex-presidiário.
Um tripé para sustentar tudo que foi planejado colocou-se à frente do processo que voltou atropelando a tudo e a todos: o STF, a imprensa arcaica e uma torre de babel ás avessas. Nessa torre tinha instituições oficiais e oficiosas e seus políticos maltrapilhos de caráter. Em apenas oito meses, dois deles do governo de transição e seis de governo propriamente dito, eles vieram em velocidade da luz para escancarar seus objetivos e implantar o comunismo no país.
E num belo dia útil da semana deparo-me com uma cena arrebatadora que quase feriram meus olhos. A cena remeteu-me a Cuba e à Venezuela, de forma imediata. Estes países formam o modelo que o Brasil vem sendo lançado a golpes galopantes e chocantes. A cena mostra um cidadão trabalhador cortando o cabelo de outro cidadão trabalhador em plena rua do centro de uma grande capital brasileira, Belo Horizonte.
Nunca havia visto algo parecido em terras brasileiras, excetuando-se, um caso aqui ou ali, em locais já consagrados pela miséria imposta pelos governantes ou por ação social, de iniciativa pessoal e generosidade de alguns, para trazer um pouco de dignidade a moradores de rua.
Um exemplo disso aconteceu em 2019, quando o barbeiro Guilherme Malaquias cortou o cabelo e a barba de um morador de rua no centro de Cubatão/SP. O nome do morador de rua não foi divulgado.
Em pleno centro da cidade, bem no coração da capital mineira, aproximei-me do Danilo, o cabelereiro, e do André Luiz, o cliente. Com uma cadeira no asfalto, uma tesoura bem afiada e um pente bem cuidado, as mãos firmes e habilidosas do Danilo passeavam pelos cabelos do André, dando-lhe um novo e bem cuidado visual. Muito bem recepcionado por ambos, batemos um papo ali, no meio da rua, com os apressados transeuntes andando para baixo e para cima, e os esbaforidos e barulhentos veículos que trafegavam na via. Ambos se dispuseram a dizer o motivo daquela cena cubanesca. E neste momento, devidamente autorizado, sem saber ainda o que diriam, gravei, nas palavras deles, estes motivos.
Para minha surpresa, Danilo é um profissional do corte de cabelos, que já trabalhou com um expoente dos salões de Belo Horizonte: o Nero Cabelereiro. Dono do primeiro salão unissex da cidade, desde o início da década de 1970, Nero segue firme, aos 76 anos, ainda nos dias de hoje, numa mesma e importante galeria do centro.
Amigos, enquanto distraem o povo com uma guerra de falsidades, aleivosias, aleatoriedades e distrações circenses, a trama é produzida nos bastidores, cravando um punhal cortante em cada cidadão que se atreva a discordar deles, protagonizada por políticos e muitas outras autoridades, sempre capitaneadas por um descondenado brasileiro, alçado à condição de chefe da nação. E tudo isso vem passando despercebido por uma grande e incauta sociedade.
A Venezuelização do país já não bate mais à porta. Ela já arrombou essa porta e está sentada no sofá da sala, bem tratada por subservientes serviçais, aguardando seu gran finale!
É a dura realidade! Ainda dá tempo de evitar? Depende...
Assista:
Alexandre Siqueira
Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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