Governo Lula e PT temem bolsonarismo mais forte sem Bolsonaro
Em público, eles festejam a possibilidade do ex-presidente ficar inelegível.
Como sabiamente destacou a jornalista Anne Souza:
"Uai!!!
Estão com medo porque?
Tomaram as eleições e agora não conseguem governar.
O castelo está desmoronando."
Enquanto “fazem de conta que governam” sendo achincalhados pela mídia no exterior, que abre as entranhas de quem realmente é Lula da Silva e como deixar estragar a “picanha” de seu governo, as coisas vão acontecendo em todo o país.
Americanas, Renner, Magazine Luiza, e outras grandes redes sofrem ao verificarem que não terão como se recuperar com o atual governo.
A economia se desintegra rapidamente.
Preços são manipulados, porém já é de conhecimento geral que o orçamento do governo não fechará de forma alguma.
São 37 ministérios, todos com postos sendo assumidos por indicados de políticos profissionais.
O famoso “TOMA LÁ DÁ CÁ” está a todo vapor e o que se observa não é apenas o aparelhamento de ministérios e instituições do governo e sim a falta de capacitação dos indicados o que deixa claro que não estarão lá para somar e sim unicamente para obter ganhos.
As dificuldades para alocação dos atuais servidores não é fácil, sobretudo por não estar havendo concursos.
O que existe em verdade são serviços públicos de má qualidade além dos prazos cada vez maiores nos atendimentos.
Por outro lado, o presidente atual e suas comitivas se locupletam em gastos absurdos em viagens improdutivas, demonstrando o pouco caso com o povo, além de lhes tirar o que de melhor foi feito pelo governo anterior.
Nem o “RECLAME AQUI” poderia dar jeito a isso.
Não obstante essa realidade insistem em pontificar a necessidade de se “livrar” de um futuro incômodo.
E tudo farão, o que estiver a seu alcance, para lograr êxito em sua empreitada.
Não importa se as acusações têm fundamentação jurídica ou se são válidas. Serão validadas pelos atuais ocupantes e julgadores do TSE.
O Brasil só não se igualou a Venezuela ainda pela miséria instalada, porém em instituições jurídicas falidas e ilegitimidades já ultrapassou.
Jayme Rizolli
Jornalista.