Ao interferir na Caixa, Lula comete ingerência política e atropela estudos técnicos

A ‘ordem’ do descondenado Lula para que suspendessem imediatamente a cobrança de tarifa nas transferências financeiras via PIX realizadas por empresas na Caixa Econômica Federal veio por telefone, direto de Roma, enquanto levava sua esposa Janja para torrar a grana do povão em ‘turismo religioso’ no Vaticano.

O petista ignorou um esclarecimento enviado pela própria presidente do banco estatal, Rita Serrano, de que a cobrança da tarifa sempre foi permitida para contas com CNPJ, e que só agora passaria a vigorar, após estudos e adequações internas.

A atitude chamou a atenção do ex-presidente da Caixa, no período em que Jair Bolsonaro era presidente:

"Como assim? Uma decisão técnica foi suspensa por ordem política? Mas isto não é ingerência política? Isto não configura “renúncia de receita”? Se foi aprovada pelos executivos, não tem um estudo técnico defendendo esta cobrança? Qual o estudo técnico que suporta a desistência desta cobrança? Ainda mais menos de um dia após ter sido anunciada?", escreveu Pedro Guimarães nas redes sociais.

Não há dúvida de que cobrar uma tarifa sobre transferências em um sistema criado justamente para facilitar e tornar o processo gratuito seria uma tremenda burrice e ainda uma nova flagrante ‘mentira de campanha’ do Janjo, que prometeu justamente o contrário. Mas o aspecto apontado por Guimarães configura, sim, uma interferência política com objetivo populista e sem que a velha mídia se pronuncie a respeito.

Mas vale levantar aqui uma ‘outra lebre’:

'E se foi só mais uma ‘jogada combinada’ em que a presidente da Caixa jogou a isca para Lula pescar e mostrar o peixe para o povo?

Afinal, em época de popularidade despencando, o político pagão vai à missa, ajoelha, reza e até paga o dízimo.