Site chinês faz ataque rasteiro contra o Exército Brasileiro e externa algo assustador

Antes de ler este texto é importante lembrar que não existe imprensa livre na China, sem exceções. Se você tiver um site de pets em território chinês você será severamente monitorado – imagine num assunto estratégico como assuntos militares.

Dito isso, quando o site chinês Sohu.com faz uma lista apontando os quatro “países mais inúteis em guerras do mundo”: Coreia do Sul, Arábia Saudita, Itália e Brasil – isso não é uma reportagem, é um recado.

O site é irônico e afirma que o nosso país joga “muito bem no futebol”, mas não é bom em travar guerras.

A publicação fala sobre o desempenho do Exército brasileiro na Segunda Guerra Mundial, quando nossos militares atuaram ao lado dos Estados Unidos.

"Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil lutou com os Estados Unidos, mas o que deixou as pessoas estupefatas foi que a disciplina do Exército brasileiro era muito frouxa, e havia grandes problemas com a aparência do exército. Não parecia que estavam ali para lutar, mas apenas brincando de casinha", diz o comentário.

Mentira!

Sim, o Brasil tem pouco know-how em guerras por motivos óbvios, vivemos numa região de poucos conflitos, sem animosidade religiosa e sem pretensões expansionistas – seja do Brasil ou dos seus vizinhos.

Durante a 2ª Guerra Mundial, o Brasil apenas por lealdade, enviou 25.400 soldados e aviadores para a Itália. A agressividade e criatividade dos nossos pracinhas, surpreendeu os oficiais americanos que supervisionavam suas operações – tudo isso sem conhecer o terreno, a língua, sem o armamento e o vestuário necessário.

Enquanto isso, a China e todo sudeste asiático sucumbia ao agressivo, porém minúsculo, exército japonês – se comparado à gigantesca população chinesa.

Apesar de infundadas, essas informações repercutem na sociedade chinesa e colaboram para desmoralizar as Forças Armadas do Brasil.

Vale lembrar que no dia 5 de junho deste ano, por convite do Governo Lula, 18 militares das Forças Armadas da China estiveram no Quartel-General do Exército Brasileiro, em Brasília, para participar a elaboração de “estudos estratégicos”.