Em petição datada do dia 18 de janeiro o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral Filho, reclama da falta de privacidade para conversar com os seus advogados e assim traçar uma estratégia de defesa.
No petitório ele aduz que a situação ‘opõe-se frontalmente aos direitos, tanto do acusado quanto dos patronos, de realizarem entre si entrevista pessoal e reservada e de ampla defesa, com o manuseio conjunto de documentos’.
Por fim, o ex-governador requer um ‘local adequado’ para conversas reservadas com seus advogados, onde possa manusear por meio de laptop o processo eletrônico, ‘com vistas à elaboração da defesa’.
Em suma, o presidiário quer algo que os demais não tem.
Noutras palavras, quer privilégio.
É justo?
da Redação