Os números mais recentes da pobreza na Bahia escancaram o desastre que será o ex-presidiário no poder

A Bahia vai completar 20 anos de gestão petista ininterrupta e os resultados falam por si só.

Os índices de pobreza extrema tanto no estado, quanto na capital Salvador atingiram recordes nos últimos nove anos, considerando os dados  da série histórica da PNADC (pesquisa Nacional por amostra de domicílios contínua).

A informação foi divulgada pelo IBGE no dia 02/06/23.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 46,5% da população baiana podem ser consideradas pobres, essas famílias vivem com um rendimento domiciliar per capita inferior a R$ 475 por mês. Ou seja 6,9 milhões de baianos vivem com uma renda inferior a metade de um salário mínimo – um resultado de causar vergonha a qualquer gestor.

Apesar desse cenário desastroso, o último governador da Bahia, o petista Rui Costa, foi escolhido por Lula para ser o ministro-chefe da Casa Civil. Aliás esse parece ser um critério do atual governo para nomeação de ministros, pois percentualmente o estado que tem mais pobres no Brasil é o Maranhão (57,5% da população) e o ex-governador Flávio Dino foi nomeado ministro da Justiça !?!

Os soteropolitanos também são chicoteados com uma chibata da incompetência administrativa na área pública. Nada menos que 32,2% dos moradores da capital baiana estão abaixo da linha da pobreza, O que significa que 937 mil pessoas vivem com rendimento domiciliar per capita inferior a R$ 475 por mês. Parece que a único setor que cresceu geometricamente em Salvador (infelizmente) foi a do número absoluto de pobres nesses últimos nove anos. 

Um crescimento de padrão venezuelano 44,2% a mais de pessoas em situação de pobreza. Uma vergonha para o ex-prefeito da capital baiana, isentão ACM Neto. Talvez por isso ACM Neto, não obstante se dizer de direita, não tenha se sentido à vontade para apoiar Jair Bolsonaro.

Realmente a meritocracia (que Bolsonaro tanto defende) não é a praia dele.