Carente por holofotes, Frota reaparece e diz que foi assediado por famoso diretor da Globo

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O polêmico Alexandre da Frota arrumou outro alvo para suas polêmicas, depois de atentar durante décadas a atriz Cláudia Raia – que foi casada com ele por 3 anos, nos distantes anos 1980 – depois pular nas costas de Jair Bolsonaro do qual ele só foi leal até se eleger deputado federal em 2018, uma vez eleito passou quatro anos entre calúnias e fofocas sobre o presidente para ter algum espaço na imprensa.

Agora Frota vem com a mesma estratégia provocando o famoso diretor da Globo Wolf Maia, que o teria assediado em 1985. Isso mesmo, 39 anos atrás.

Na nostálgica década de 80, todo o elenco da novela ‘Livre Para Voar’ se hospedou na pequena cidade mineira de Poços de Caldas (MG) para as gravações. Certa vez, Wolf teria convidado o ator para ir ao quarto dele no hotel. Segundo Frota, o diretor estava de roupão, com segundas intenções. 

“O Wolf correu atrás de mim. [Ele] me chamou lá no quarto, fui trocar uma ideia com ele… Veio com aquele papo, tira a calça aí, o caramba, e eu meio que corri assim por dentro do quarto…. [Falei:] ‘Porr* Wolf, tá louco’. E aí peguei e consegui sair do quarto, ele estava de roupão”, declarou. 
“Ele vai ficar put* de eu falar isso”, acrescentou.

Importante lembrar que a bissexualidade não é tabu para Frota, mas fundamental é lembrar que Frota era um brutamonte de 1,85 e 110 quilos, enquanto Wolf Maia era um frágil quarentão de 1,69 e 65 kilos.

Nesse contexto fica difícil imaginar que Frota tenha ‘corrido para preservar sua pureza’.

Reincidente: Frota também já ‘revelou’ ter tido relações sexuais com o Deputado e pastor Marco Feliciano (PL-SP) e o colunista social Fefito – em ambos os casos Alexandre Frota reconheceu que estava mentindo.

Então é importante ser bem cético com essas afirmações que só revelam uma celebridade decadente e muito mal resolvida do ponto de vista pessoal.

Foto de Eduardo Negrão

Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

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