Destruição da caixa preta dá sequência ao plano de 'queima de arquivo'
24/01/2017 às 07:14 Ler na área do assinanteForças ocultas não querem permitir uma investigação séria e isenta com relação as causas da morte do ministro Teori Zavascki.
Se existia alguma dúvida em relação a esta questão, a nota da Força Aérea Brasileira (FAB) divulgada no final da tarde desta segunda-feira (23) é elucidativa, no sentido de demonstrar a falta de disposição e vontade de se descobrir a verdade.
Na nota a FAB diz que a caixa preta, o gravador de voz do avião, foi avariada e que, em função disso, possivelmente não poderá ser recuperada para que sejam decifradas as conversas havidas no voo fatídico.
Um absurdo! Subestimam a inteligência do povo brasileiro.
Uma caixa preta é fabricada com aço inoxidável e titânio para suportar grandes impactos, altas temperaturas, pressão hidrostática em profundidades de até 6 mil metros, baixas temperaturas e corrosão por agua salgada e outros fluídos.
No caso envolvendo o ministro a caixa preta não correu nenhum risco, pois não foi exposta a qualquer das condições que pudessem deteriorá-la. Muito pelo contrário, o avião que conduzia Teori Zavascki se aproximava para fazer um pouso em baixa velocidade e caiu no mar sem que houvesse grande impacto.
A única possibilidade plausível é que após ser encontrada, a caixa preta tenha sido propositalmente destruída, no prosseguimento criminoso do plano engendrado de ‘queima de arquivo’.
O sigilo nas investigações já decretado colabora decisivamente para o um mal fadado desfecho.
Acorda Brasil!
Amanda Acosta
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