O novo "papelão" internacional de Lula

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A reunião da cúpula do G7 neste domingo (21/05) evidenciou o isolamento diplomático do ex-presidiário Lula. Apesar de estar ao lado do presidente americano Joe Biden, a muralha da ignorância os separava. Um dos únicos monoglotas presentes, Lula só poderia se comunicar através de um tradutor cuja presença não é permitida na sala principal.

Enquanto o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, adentrou o ambiente logo foi cercado e tietado pelos chefes de estado. Lula ‘deu um migué’ fingindo que fazia anotações – até as emas do Alvorada sabem que escrever não é a praia de Lula.

Ao final da cúpula, os jornalistas cobraram porque Lula não havia cumprimentado o presidente ucraniano, o líder brasileiro alegou que “não viu a chegada” de Zelensky:

“Depois que fecha a porta não entra intérprete. Só entram os presidentes e um ministro das Relações Exteriores. Eu estava rascunhando em um papel algumas ideias do meu discurso que eu acrescentei coisas de improviso no meu discurso. Eu estava anotando. Eu não vi nem a chegada... nem a chegada do Zelensky”.

Huuum, sei.

A verdade é que a politica externa de Lula é tão confusa quanto seu Ministério das Relações Exteriores, onde o ministro nomeado é o embaixador Mauro Vieira, mas quem manda de fato é Celso Amorim.

Lula alegou que tinha ‘compromissos agendados’ por isso não se encontrou com o presidente Zelensky. Ele foi ao Japão para cuidar de nossa política externa e tinha um compromisso mais importante que a Guerra Russo-Ucraniana?

O resultado é que lula esta tão queimado na comunidade internacional que até o comentarista da chapa-braquíssima Globonews, Gerson Camarotti, criticou severamente as pataquadas do governo Lula no cenário internacional – a fofoca é que, depois de criticar Lula, Gerson Camarotti chorou um pouquinho.

Haja coração, amigo da Rede Globo...

Foto de Eduardo Negrão

Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

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