Foto: Agência Brasil; Reprodução
Não há o que se discutir o fato de o atual governo não gostar (detestar) o AGRO.
O apoio ao governo Bolsonaro e as contrapartidas que receberam fizeram o AGRO se destacar na economia nacional. O mesmo papel que para o atual governo não tem nenhum valor e precisa ser combatido para que os afaste desse protagonismo.
As exportações cresceram em números nunca antes observados e a população obteve esses resultados através dos preços que se mantiveram sem aumentos excessivos. Claro, com algumas exceções por conta de atividades climáticas.
Nessas circunstâncias, creio ser imprescindível destacar situação semelhante ocorrida no passado e que nunca foi esclarecida a bom termo.
Trata-se do CACAU da Bahia.
“Na Bahia, a destruição causada pela vassoura-de-bruxa foi terrível", disse Gareth Griffith, professor da Universidade do País de Gales e co-autor do artigo. "A estimativa é que 200 mil pessoas perderam seus empregos e que mais de 2 milhões foram indiretamente afetados."
A vassoura-de-bruxa é um fungo que ataca as folhas e os frutos do cacaueiro.
O CACAU estava se destacando, assim como seus plantadores e de uma hora para outra foram atacados por esse fungo, sem que se soubesse como.
A história destaca um ataque proposital para que se contivesse esses agricultores:
VEJA – O BIOTERRORISMO DOS PETISTAS EM 31/07/2020
“O técnico em administração Luiz Henrique Franco Timóteo, 54 anos, foi ouvido pela Polícia Federal na semana passada. Em depoimento de quatro horas, ele confirmou ter sido um dos responsáveis pela disseminação proposital da praga conhecida como vassoura-de-bruxa, que devastou as plantações de cacau do sul da Bahia no início dos anos 90.
Conforme afirmado em reportagem publicada por VEJA, Franco Timóteo confirmou que agiu em conjunto com cinco funcionários da Ceplac, o órgão do Ministério da Agricultura responsável pelo cacau.
O técnico contou que, no fim da década de 80, quando militava no PDT, se juntou a cinco servidores da Ceplac, todos militantes petistas, e eles decidiram sabotar as plantações do sul da Bahia para minar o poder político e econômico dos barões do cacau.”
Estranhamente os casos apontados estão localizados distantes entre si, porém sua repercussão (que é o que se propõe) pode dificultar ou mesmo suspender negócios e contratos firmados.
Novamente vemos fatos isolados, porém se não tivéssemos um JUDICIÁRIO FALIDO, fatalmente essas situações poderiam ser esclarecidas.
Jayme Rizolli. Jornalista.
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da Redação