Zambelli resgata vídeo de escândalo de corrupção do PT e revela: A história já se repete (veja o vídeo)

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A deputada federal Carla Zambelli foi atrás de um vídeo que foi veiculado há 18 anos no Jornal Nacional da Rede Globo e que trazia à tona o escândalo de corrupção dos Correios.

O material, capturado por jornalistas investigativos da Revista Veja, revelava o modus operandi daquele que seria a 'semente' do maior esquema de corrupção da história do país, começando com o 'Mensalão' e culminando no Petrolão, com desvios bilionários e o envolvimento de partidos, empresários, parlamentares, empreiteiras e estatais.

A deputada ainda publicou um texto em que explica como a história está se repetindo, agora mesmo, diante dos olhos atônitos da sociedade brasileira, nesta volta de Lula e do PT ao poder:

"HÁ 18 ANOS! No dia 14/05/2005, a revista @vejanoinsta divulgou uma gravação de vídeo na qual o ex-chefe do DECAM/ECT, Maurício Marinho, solicitava e também recebia vantagem indevida para ilicitamente beneficiar um empresário. Este era na realidade o advogado curitibano Joel Santos Filho, contratado por cinco mil reais pelo então empresário/fornecedor da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Arthur Wascheck Neto para filmar esse funcionário público. Para colher prova material do crime de interesse de Arthur. Joel faz-se passar por empresário interessado em negociar com os Correios. Na negociação, então estabelecida com o falso empresário, Maurício Marinho expôs, com riqueza de detalhes, o esquema de corrupção de agentes públicos existente naquela empresa pública, conforme se depreende da leitura da reportagem divulgada na revista Veja, com a capa "O vídeo da corrupção em Brasília", edição de 18 de maio de 2005, com a matéria “O Homem Chave do PTB”, referindo-se a Roberto Jefferson como o homem por trás do esquema naquela estatal. O vídeo chegou à revista Veja através de Jairo de Souza Martins (que alugou a Arthur Wascheck Neto uma maleta equipada com câmera para que Joel Santos Filho flagrasse a ação de Marinho) que, por razões pessoais, entregou uma cópia do conteúdo da filmagem a um jornalista da revista, sem o conhecimento do autor.
Em função da suposição, na época, da participação de agentes da ABIN na investigação da fraude nos Correios, suspeitou-se que o próprio governo teria comandado as investigações, com o objetivo de desfazer-se de aliados indesejados sem arcar com o respectivo custo político. Na realidade, Jairo Martins de Souza, que havia sido agente da ABIN, foi apenas o locador da maleta com dispositivos apropriados usada na gravação, mas o mesmo nunca esteve com Maurício Marinho, não participou da decisão de realizar a gravação e só soube do conteúdo do vídeo após assisti-lo.
O início do primeiro grande escândalo de corrupção petista."

Zambelli foi precisa em sua busca, mas é necessário ressaltar que o que vem pela frente será ainda pior do que há quase duas décadas.A pilhagem agora carrega também a vingança, não somente contra os que ajudaram a revelar os crimes e punir os culpados, mas contra o povo, que começa a ser amassado pelo autoritarismo e pela censura, com a ajuda do ativismo judicial...

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